Desviados

Quem nunca Quis Transar com o Papai?

📅 Publicado em: 07/04/2024 00:00

👤 Autor: kmilinhaeseudiario

📂 Categoria: Incesto

Os discursos de reprovação que mais ouvi de pessoas próximas, foram condenando a minha relação íntima com meu pai. Mas digam aí, meninas, qual é a filha que nunca teve o fetiche de transar com o papai? Eu posso até ter exagerado na dose e magoado pessoas, mas apesar da oposição hipócrita me condenar publicamente, boa parte deles fazem o mesmo em seus mundinhos secretos. Os demais morrem de vontade de fazer algo parecido, só lhes falta coragem, ou oportunidade. Então vou aguçar um pouco mais o apetite deles ao contar momentos inéditos e interessantes transcorridos no início dessa minha relação incestuosa. Nos tempos em que mamãe e papai, aos trancos e barrancos ainda tentavam fazer valer a frase “felizes para sempre”, até certo ponto éramos uma família unida e amorosa. Meu pai ia ao meu quarto para me dar boa noite, acariciava meus cabelos e beijava minha testa. Em agradecimento eu sorria para ele e recebia uma palmadinha no meu bumbum antes de dormir com os anjos. Certa noite, ao chegarmos de uma festa, fomos dormir mais tarde do que o normal. Acordei algum tempo depois ao sentir um toque em minha boca. Estava desmaiando de sono e permaneci imóvel e de olhos fechados, mas percebi a presença do meu pai. De repente recebi outro selinho. Continuei me fazendo de morta. Então sua boca voltou a tocar a minha de uma maneira mais contundente, a ponto de sugar meus lábios e língua. Putz! Senti uma vontade enorme de corresponder ao beijo, mas fiquei com medo de afugentá-lo com meu suposto despertar. A palmadinha no bumbum dessa vez foi uma carícia seguida de um apertão em um lado da minha bunda. Na noite seguinte, fingi estar dormindo para ganhar o beijo. Mas ao sentir sua boca na minha, foi impossível resistir, correspondi ao beijo mais gostoso e demorado da minha vida. Como complemento, ainda ganhei nova carícia e apertões no meu bumbum antes dele ir. A coisa evoluiu na noite posterior, não precisei fingir, o beijo aconteceu naturalmente comigo acordada, e sua mão entrou por baixo do edredom. Era uma época de frio e eu dormia com uma calça de moletom. Ele acariciou minha bunda por cima do tecido, mas também deslizou por minha cintura nua. Meu tesão foi absurdo quando desceu a mão sob minha pele e atingiu o início do meu rego. Deus do céu! Como desejei que fosse além. Mas papai conteve seu ímpeto, talvez ainda estivesse testando minha aceitação ao lance. Em seguida deu boa noite e me deixou só com meus desejos. Outra noite normal em nossas vidas, ele chegou do trabalho e após seu banho ficou na sala como de costume, enquanto a mamãe terminava de preparar nosso jantar. Deixei-me levar pelo entusiasmo da nossa atual situação de intimidades, então fui insinuante e carinhosa em demasia com o meu pai em uma oportunidade quando sabia que não seríamos flagrados pela mamãe. Sentei no seu colo e ofereci minha boca para um beijo. O homem fez uma expressão de zangado e praticamente me empurrou tirando de cima dele. Com sua cara brava, gestos e expressões, mesmo sem falar nada ele deu a entender que eu estava louca e minha mãe estava perto. — Mila, vem aqui! — foi o grito da minha mãe, vindo lá da cozinha no mesmo instante. A reação do papai me deixou arrasada e confusa das ideias. Contudo, não fiquei com raiva dele, a culpa era minha. Ele deve ter achado meu ato muito infantil, pensei arrependida e envergonhada. Mais tarde, permaneci acordada em minha cama aguardando seu beijo de boa noite. Iria lhe pedir desculpas pelo que fiz. Mas já era tarde da noite e ele não veio. Chorei até adormecer. Não sei que hora era quando acordei sentindo uma mão no vão das minhas coxas, a calça de moletom abaixo dos meus joelhos. Antes que eu pudesse dizer algo que chamasse a atenção da mamãe, a boca do papai colou na minha, e durante o beijo com duração de minutos, também curti sua mão deslizando na minha região vaginal e anal. O tesão era indescritível, principalmente quando seu dedo começou a massagear meu clitóris. Cacete! Não consegui ficar parada, mexi devagar os meus quadris até sentir um arrepio de prazer quando ele me fez gozar… Ahhh, papai, que gostoso! Pensei quietinha, só saboreando cada segundo daquele momento incrível. Sem dúvida havia sido a melhor noite da minha vida até então. Mas ainda tenho muito mais para contar. Volte sempre! Beijos!

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