Primeira vez com o primo
Como relatei no conto anterior, tive a primeira experiência sexual com meu vizinho Emerson, que abriu as portas para o mundo do sexo casual entre amigos.
Depois de ter “brincado” algumas vezes com Emerson, na minha casa, na casa dele, e em uma mata que havia perto na nossa casa, eu gostava cada vez mais de pegar no pau de outro homem, não apenas punhetar o meu.
Nessa época eu ainda conseguia me contorcer e chupar a cabeça do meu próprio pau, mas não é o mesmo tesão que chupar o pau de outro. Fora que não dá para empinar a bunda e sentir o pau entrando no cuzinho.
O relato de hoje é da primeira vez com meu primo, que vou chamar de Fernando.
Fernando é um ano mais velho que eu. Crescemos juntos. Convivíamos mais na casa dos nossos avós, e também na casa dos pais dele, pois a mãe dele é minha madrinha.
Quando dormíamos na casa da nossa avó, ficávamos no mesmo quarto. Um na cama, outro no chão, em um colchão que a vó colocava.
Depois de ter começado a fazer troca troca com o Emerson, ainda não tinha ido dormir na casa da minha avó no mesmo final de semana que o Fernando estava lá. Demorou mais ou menos um mês até que fôssemos passar o final de semana na casa da vó e, como sempre, dormirmos no mesmo quarto.
A tarde foi como sempre, com brincadeiras no pátio da casa, jogando bola com Fernando e alguns amigos que moravam perto da casa da vó. Ainda era época de calor, e, depois do banho, já ao anoitecer, tomamos um café que foi a janta, vimos um pouco de TV e lá pelas tantas a vó falou que era hora de ir dormir.
Escovamos os dentes e tudo o mais e fomos para o quarto.
A vó, depois de ver que estava tudo certo, fechou apagou a luz e fechou a porta. Nesse dia eu estava na cama e o Fernando no colchão no chão. Era sempre uma disputa para saber quem iria ficar na cama.
Ficamos de conversa, sobre futebol, sobre escola, meninas, bicicleta, de tudo um pouco.
Mas o que eu queria saber mesmo era se Fernando também conhecia esse novo universo que eu havia descoberto.
- Fer... - Falei, meio tímido, sem saber como chegar no assunto – tu é... esquece
- fala Paulo, desembucha
- é que....
- anda, fala logo, se não vou ficar te enchendo o saco até tu falar
Respirei fundo, tomei coragem e perguntei:
- sabe... tu... é... fica com... com o pau duro?
Fernando riu, e respondeu:
- toda essa cerimônia para perguntar isso? Claro que fico de pau duro, Paulo. Tu não fica?
- fico
- então, todo homem fica de pau duro
- é... eu sei. Mas tu faz o que quando fica assim?
- eu bato punheta, ué. Tu faz o que?
- eu também. faz tempo que tu aprendeu?
- faz sim, tu não sabia disso?
- não.
- tava perdendo tempo então Paulo hahah
Ficamos quietos por um tempo, e então Fernando perguntou:
- como tu aprendeu? Quem te ensinou?
- ah... um amigo
- e ele ensinou certo?
- não sei, acho que sim
- eu sei fazer certinho, quer ver como eu faço?
- sim
- então desce aqui no colchão
Nesse momento meu coração disparou, porque eu já sabia onde aquilo ia terminar.
Deitei ao lado do Fernando no colchão do chão. Estava calor. Estávamos apenas com um fino lençol nos cobrindo.
- tira a roupa, Paulo
- tudo?
- tudo.
Ele falou isso já tirando a camisa, colocando ao lado do colchão, baixou o calção com a cueca e ficou completamente pelado. Fiz o mesmo e fiquei completamente nu também.
Senti nossos corpos encostarem um no outro. Meu coração disparou mais ainda.
- mostra aqui no meu pau como você faz, Paulo.
Peguei no pau dele com a mão esquerda, mas a posição não ficou boa. Então ele falou para eu ficar de lado, e bater com a direita. Nessa posição ficou perfeito.
Senti o pau dele quente na minha mão. Estava a meia bomba, mas rapidamente ficou muito duro. Era maior que o pau do Emerson, mais grosso, do tamanho do meu, e tinha uma curva para a esquerda, diferente do meu, que é reto.
Senti a mão dele procurando o meu pau, que já estava duro. Mexi meu corpo para facilitar a mão dele de chegar no meu pau.
- teu pau é gostoso Paulo. Tá gostando do meu?
- tô
- teu amigo não ensinou a fazer mais nada, só a bater punheta?
Percebi que ele sabia mais do que bater punheta e não tive vergonha:
- ensinou um monte de coisas
- é? Ensinou a chupar?
- sim
- mostra pra mim então
- tu sabe também?
- sei. Chupa o meu que depois eu mostro como eu sei chupar também
Meu pau ficou mais duro ainda. Fui para baixo, e comecei a chupar o pau dele.
Estava com cheiro de sabonete. Limpo, duro, melado. Uma delícia.
Chupei até ele ficar bem lambuzado.
- ai, Paulo... tu sabe chupar bem gostoso.
- gostou?
- gostei.... me deu vontade de fazer outra coisa contigo
- o que?
- sabe o que... teu amigo não ensinou?
- quer colocar na minha bunda?
- tu já fez isso Paulo?
- já
- gostou?
- sim
- vai dar para mim?
- tu quer me comer Fer?
- quero.
Sem pensar duas vezes, fui levantando, para ficar de pé, com as mãos na parede, como fazia com o Emerson.
- onde tu vai? Cochichou Fernando
- ficar aqui pra ti
- volta aqui
Voltei a deitar no colchão.
- como tu faz? Eu faço assim, de pé na parede
- sei outro jeito, vou ensinar.
- tá
Fernando mandou eu deitar de lado, e ficou de conchinha atrás de mim. Senti ele lubrificando meu cuzinho com saliva e passando a cabeça do pau. Ele tentava enfiar mas não entrava. Meu cuzinho era muito apertado e o pau dele, maior que o do Emerson, não entrava com facilidade.
- assim não vai dar, Paulo. Vou mostrar outro jeito.
- tá
Ele deitou de costas e falou para eu sentar em cima dele, de frente para ele.
Demorou alguns instantes até eu ficar na posição que ele queria, com os joelhos ao lado das costelas dele, com a bunda acima do pau dele.
- vem, vem descendo com a bunda... isso, assim, tá sentindo no cuzinho?
- tô
- hmmm... assim... isso... vai... senta
- ai...
- devagar... assim...
- aaiiii
- sshhhh
Nesse momento senti a cabeça grande do pau grosso ele passar pelas minhas pregas. Ele sentiu que entrou e não teve pena do meu rabo, socando o pau inteiro para dentro do meu cu.
- aaii, tá doendo
- shhh... vai passar
Ele ia fazendo movimentos para cima e para baixo, enfiando e tirando o pau do meu cu.
Que tesão estar montado nele feito uma puta.
Meu pau duro estava pingando líquido na barriga dele. Eu estava com os braços apoiados ao lado da cabeça dele.
- vem mais perto – ele pediu,
Aproximei meu rosto do rosto dele, e ele pediu, quase num cochicho:
- me beija
E assim, sentado no pau de Fernando, sendo comido por ele, aproximei minha boca da dele, e dei meu primeiro beijo de língua. Sentia meu pau lambuzado roçando na barriga dele, e o pau dele entrando e saindo do meu cuzinho. Eu estava completamente relaxado e o pau dele saía completamente do meu cu, e entrava de novo, sem dor, só com prazer.
Ele sentiu que eu estava derramando caldo quente na barriga dele e falou:
- Senta para trás.
Eu levantei, ficando com as mãos apoiadas nas minhas coxas, rebolando para frente e para trás com o pau dele totalmente atolado no meu cu
- assim, continua.
Continuei o movimento. Ele pegou no meu pau e começou a punhetar.
Nunca tinha sentido tanto prazer na vida, nem com o Emerson.
- vou gozar – falei sussurrando.
- segura um pouco
- tá
Ele então punhetou mais devagar o meu pau, segurando com menos força, e acelerou o movimento com o pau dele no meu cuzinho.
De repente senti ele estocar com mais força, mas com mais espaço de tempo. Senti que estava com a minha bunda toda lambuzada com o entra e sai do pau dele, agora gozando muito leite quente e espesso.
- gozou? Perguntei
- to gozando – ele sussurrou
Nisso ele voltou a punhetar meu pau com rapidez, até eu gozar também.
Gozei na barriga, no peito e um pouco no rosto dele. Ele pegou minha porra com os dedos e lambeu.
- coloca na minha boca
Levantei, sentido o pau dele sair do meu cu e fui para cima dele, colocando meu pau na boca dele, que mamou o que restava de leite do meu gozo.
Quando ele sentiu meu pau começar a murchar, parou de chupar.
- tem uma toalha na minha mochila, pega pra mim
Peguei a toalha. Nos limpamos. Deitei ao lado dele. Ficamos pelados, em transe, sentindo nossos corpos eletrizados pelo orgasmo.
Foi a primeira de muitas trepadas com Fernando, que sempre conseguia me comer primeiro, porque, no fim das contas, eu gosto de ser putinha.
0 curtidas
👁️ 7 visualizações