Presente de aniversario (Cont) . A primeira experiência lésbica de minha mulher

Depois de ter fodido o cu de Sandra e Clara, descansamos mais um pouco. O quarto do motel estava reservado para doze horas, e ainda tínhamos muito tempo. fomos novamente para o jacuzzi que era grande, mas nós éramos três e ficamos apertadinhos, comigo no meio, claro... A certa altura, Sandra perguntou se estava a gostar do meu presente de aniversário. - Claro que sim. Estou a gostar muito de foder duas putinhas no meu aniversário, mas... - Mas...? qual, mas? - Há uma coisinha que gostava mais. - Já viste, Clara? O meu marido ainda não está satisfeito. O que ele quererá mais? - Quero ver vocês duas... - Ver as duas? as duas, como? Já estamos aqui as duas… Fiquei calado um pouco. - As duas se chupando... - Han, estás louco? - Eu sei, desculpa. - Sabes que nunca estive com nenhuma mulher. A Clara ficou com cara de safada. - E tu, Clara? - Eu já. - Já? - Já, e posso te dizer que é bom. - Bom? bom como? - Nós mulheres, conhecemos melhor o corpo feminino. - Clara deu uma lição a Sandra sobre lesbianismo que começou a ceder. A certa altura, Clara leva a mão ao interior das pernas de Sandra. não deu para ver por causa da espuma, mas deu para ver que Sandra estava a gostar. - Vamos para a cama? - Sugeri. Secamo-nos e fomos para a cama. Sandra deitou-se de barriga para cima e abriu um pouco as pernas. Clara, meio de quatro vai lhe lamber a rata. a certa altura, já minha mulher gemia. Meu pau já estava duro e fui por trás e sem pedir permissão meti na cona da Clara. Que cona apertadinha, já estava a se moldar ao meu pau. fodi-a enquanto elas se chupavam. Sandra gemia e clara também. Minha mulher estava a gostar de estar a ser lambida por outra mulher. Depois de algum tempo, Clara pediu para eu parar um pouco. Eu saí, e fique a observar quando ela começou a beijar a barriga de Sandra que nada disse e apenas gemeu. Entretanto, levou as duas mãos ás mamas e subiu até lhe chegar com a boca. Meu pau estava quase a explodir novamente. Depois das mamas, Clara subiu mais um pouco e beijou o pescoço de Sandra e logo a seguir a boca. As duas putas, beijaram-se num beijo ardente e começaram a roçar o corpo uma na outra. Mamas com mamas e boca com boca num beijo de paixão. Isto tudo enquanto eu batia uma punheta. Depois fizeram uma tesoura e roçaram cona com cona até se virem. - Haaaaaaaaaa. que bom. haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa. - Gritava a Sandra. - Sim, sim. - Gemia a Clara. Berros, gemidos. Já não sabia quem gemia e berrava. Depois do orgasmo, Sandra quis chupar a Clara e pediu para ela se deitar. Sandra começou por mergulhar no meio das pernas de Clara e chupou se grelo e grandes lábios. Subiu pelo seu corpo até à boca e voltou a descer. Eu observava e quando a minha mulher parou novamente no interior das pernas de Clara, eu fui por trás e sem avisar meti meu pau em seu cu. - Ai, seu bruto. - Cala-te e chupa essa xana enquanto eu te esporro o cu. - Espera, não te vais vir aí. Queremos o teu leite na boca. Não é, Clara? - Claro. Elas vieram até mim e chuparam meu pau à vez com gosto até me vir em suas bocas. - Aí que putas deliciosas. Haaa. Gemi ao me vir e elas sugaram todo o meu leite. Fiquei exausto, pois já me tinha vindo muitas vezes para uma noite só. Nós os homens não atingimos tantos orgasmos como as mulheres. Elas não pararam e foram para o jacuzzi. Eu na cama ouvia-as gemer, mas fiquei a descansar. Gritos e orgasmos na casa de banho. Era um som maravilhoso. O tempo acabou e fomos para nossa casa descansar. A partir desse dia, a clara passou a ser nossa visita habitual.