O sobrinho do meu marido
O sobrinho do meu marido
Boa noite, meu nome é Sissy e hoje tenho 29 anos, 1,65m, pele branca, cabelos pretos e tenho os quadris um pouco mais largos do que eu desejava para mim, mas tudo bem. Escrevi esse ocorrido e depois deletei, agora tomei coragem de postar novamente.
Moro no interior de um estado, e nas férias de janeiro 2020 fomos meu marido e eu para o apartamento da irmã dele, numa cidade que tem praia. Fomos muito bem recebidos obviamente pela minha cunhada, e no final da tarde chega o filho dela que eu não o via há anos, ele estava assustadoramente mudado, e a mãe dele pediu para ele nos ajudar em tudo que precisássemos, como padarias e etc, pois a mãe sai para trabalhar durante o dia e nós ficaríamos no apto para curtir a praia. No outro dia fui para praia com meu marido, e eu exagerei no banho de sol e fiquei muito queimada, minha pele ardia muito, e à noite foi necessário usar roupas mais leves, mais larguinhas, e por um momento notei o sobrinho dele me olhando muito quando estávamos na cozinha, mas deixei isso para lá e saí da cozinha para ficar com meu marido na sala.
No outro dia resolvi não ir à praia e fiquei no apto, e quando o sol baixou um pouco eu fui para área da piscina tomar um ar mas ficando embaixo do guarda sol. Pouco depois o sobrinho do meu marido chega da aula com mochila nas costas, me cumprimenta e sobe para o apto, depois desce para se banhar na piscina. Depois para meu espanto ele veio e assentou perto de mim, puxando conversa e fomos conversando. Achei meio estranho, pois tinha a impressão dele estar olhando muito para mim (eu estava de biquíni por baixo de uma saída de praia), e parecia que ele tentava ver dentro do meu decote, mas novamente deixei isso para lá. Minha pele começou a arder um pouquinho, então peguei o hidratante na bolsa e tirei a saída de praia para passar o creme na pele. Eu estava assentada num banquinho, ele viu que eu não conseguia passar direito nas costas e se ofereceu. Eu suspirei e pensei umas três vezes, e disse que sim. Ele ficou em pé atrás do banquinho, começou passar em meus ombros e braços. Senti ele alisando mais que o necessário, aí tive a certeza da malícia dele, porque talvez sem querer ele esbarrou a região da cintura em minhas costas, e o pinto dele encostou em mim e estava muito duro, eu pude sentir. Depois ele veio descendo a mão com o creme pelo meu pescoço abaixo e foi de leve em direção aos meus seios, chegando a encostar as mãos na estrada do biquíni. Foi quando eu disse: pára, chega! Levantei do banquinho, peguei o creme da mão dele, pus a saída de praia e subi para o apto.
Minutos depois, quando eu estava com a toalha na mão para entrar para o banho ele chega meio apavorado e veio até mim dizendo: desculpa tia, desculpa (eu não sou tia dele). Eu já estava na porta do banheiro e disse a ele: calma, esquece, não aconteceu nada. Ele disse de novo: desculpa mesmo, e estava meio nervoso. Eu cometi um erro terrível. Eu disse: Calma, vem aqui. E dei um
abraço nele para ele se acalmar. Eu ainda de biquíni, toalha na mão e ele só de bermuda. Senti a pele dele na minha, ele suspirou muito fundo, demorou um pouco no abraço, senti ele ofegando perto da minha orelha, ele veio ofegando pelo meu pescoço, alisou minhas costas, acho que ele percebeu que fiquei fraca pois comecei ficar sem ar e tentar puxar o ar pela boca: aaahhhh, aaahhhh. Então ele encontrou minha boca com a boca dele e me beijou, e eu até hoje não sei como fui capaz, mas aceitei e retribuí o beijo, chupamos a língua um do outro e ele apertou a pinto duro contra meu corpo. Foi quando eu juntei forças e me afastei, disse para parar com aquilo, entrei no banheiro e tranquei a porta. Não consegui dormir naquela noite, foi um pesadelo aquilo tudo.
No outro dia fui à praia com meu marido, fiquei no quiosque de praia para não tomar sol, e só voltei para o apto com ele quase anoitecendo. À noite eu evitava olhares, mas via o sobrinho dele olhando para mim algumas vezes. No outro dia minha pele estava bem melhor e eu fui para praia. Vou confessar algo: era nítido para mim que meu marido queria ficar um tempo sozinho, ele conversava muito com a moça do quiosque e estava estressado com minha presença lá, até que num momento ele disse: vai ajudar minha irmã com a casa, ela trabalha fora e chega em casa cansada, vai arrumar alguma coisa lá. Ficar só de visita dando trabalho sem ajudar é complicado, disse ele. Eu fiquei bem chateada e voltei para o apto, dei um trato no apto, nos banheiros e tudo. O sobrinho chegou, puxou conversa e olhando muito para mim (eu estava arrumando casa, então estava de roupinha leve). Quando vi a situação, eu desci e fiquei no calçadão sozinha até meu marido chegar e eu poder entrar novamente. No outro dia eu fui à praia novamente, e na hora do almoço meu marido pediu para eu subir e preparar a comida, para ninguém ter que chegar em casa à noite e não ter nada pronto para comer. Eu subi, mas como sabia que ele queria era ficar sozinho, fiz o almoço, deixei tudo pronto e desci para área da piscina. Eu ia até uma padaria na esquina e trazia uma cerveja para ir bebendo de tempo em tempo, devo ter tomado umas 7 ou 8 latinhas, talvez até mais, tudo para esquecer um pouco das coisas e distrair. Quando deu um certo horário, chega o sobrinho dele com mochila, sobe para o apto e desce para piscina, como naquele dia. Eu tremi toda, mas estava um pouco alta pela cerveja. Eu o vi e sorri para ele, então ele se encorajou e se assentou ao meu lado em outro banquinho. Conversando ele me perguntou sobre o tio dele e eu, pois viu o tio dele me tratando um pouco mal na sala do apto um dia a noite. Eu disse que não queria tocar nesse assunto, e mudamos de assunto. Ele perguntou se eu não queria entrar na piscina, eu disse que precisava passar o protetor solar para não arriscar me queimar de novo. Comecei passar nos ombros e braços, aí ele perguntou se não queria que ele passasse para mim. Eu gelei toda, mas estava bem alta pela cerveja, e isso dá coragem além do que você pode imaginar ter. Aceitei, entreguei o creme à ele e ele pediu para eu deitar sobre a toalha. Eu olhei para um lado e para outro, poucas pessoas lá e nenhum conhecido, fraquejei e me deitei de bruços. Ele passou pelos meus ombros e cintura. Sem eu pedir, ele passou nas pernas e subiu até as coxas. Quando ele alisou minhas coxas eu pedi parar ele parar, ele manteve as mãos mais um pouquinho e subiu devagar até começar encostar os dedos em minha bunda. Eu disse: chega, e me levantei. Ele me deu a mão e me levou até a piscina, e me ajudou a descer a escada e entrar na água. Conversava muito próximo à mim, colando o corpo ao meu, aí foi impossível não reparar na sunga molhada dele: mostrava o pinto duro com a cabeçona toda saliente embaixo da sunga. Eu perdi o ar, disse à ele que precisava sair. Ele me segurou pela cintura, me puxou para junto dele e senti o pinto duro dele pressionando minha barriga (ele estava mais alto que eu já) e pediu mais um beijo ali rapidinho. Ele chegou a morder de leve meu pescoço, foi impossível não soltar daquele gemido baixo: aaaiiiieeee, mas consegui me soltar dele e disse que não. Saí e fiquei no calçadão novamente até a mãe dele chegar e eu subir com ela.
À noite, jantamos e meu marido estava trêbado, tomou banho e depois das 22:00h ele apagou, parecia ter morrido. O sobrinho dele tinha cedido o quarto para nós dois. O sobrinho estava dormindo na sala. Eu como tinha bebido um pouco a mais, estava com muita sede e não aguentava mais, fui até a cozinha pegar água para levar para o quarto. Eu passei pela sala e o sobrinho estava deitado assistindo TV. Fui até a cozinha, eu uso para dormir camiseta soltinha de algodão e calça confortável de moletom, e assim eu estava. Quando pegava água ouvi um sussurro bem baixinho atrás de mim dizendo: tia?
Tia? Eu quase morri. Virei e era ele, só de bermuda e sem camisa. Eu disse baixinho: vai dormir, anda. Ele se aproximou e colou o corpo dele no meu, eu estava ficando sem forças com a situação. Ele sussurou: ai tia, só mais um beijinho tia, eu não tô aguentando mais. Ele me segura pela cintura, morde de leve minha orelha, me faz gemer baixinho de novo: aaaiiiieeee, e me puxa e beija minha boca, e eu aceitei e retribuí o beijo novamente. Não acreditava, ele pôs a mão por baixo da minha camiseta e eu deixei, ele acariciou meus seios, levantou a camiseta e chupou meus seios. Eu fui deixando quase sem forças e segurando gemidos para não saírem altos: hhhuumm, hhhuumm. Ele me virou de costas para ele, pressionou o pinto na minha bunda, aí senti que ele estava se ajeitando para tirar o pinto para fora. Senti o pinto duro dele pressionar minha bunda de novo, e certamente estava sem a bermuda, pois sentia ele quente em mim. Eu me virei para pedir ele para parar com aquilo tudo, para me soltar, e quando olhei de frente e vi aquele pinto muito duro, cheio de veias salientes e cabeçudo eu tentei disfarçar , olhei para outro lado mas voltei e olhei o pinto dele de novo, depois olhei para o teto e sussurrei para ele ir embora, mas olhei para o pinto dele de novo, perdi o controle de vez, eu sussurrei bem baixinho: sua mãe não acorda não? Ele disse: não ela toma remédio para dormir. Eu segurei o pinto dele, respirei tentando juntar forças mas não consegui. Me abaixei e coloquei o pinto dele dentro da minha boca e chupei. Não acreditava no que eu estava fazendo, eu estava com o pinto do sobrinho do meu marido dentro da minha boca, foi o primeiro pinto que chupei após me casar sem ser do meu marido. O pinto dele estava fervendo e latejava pulsando dentro da minha boca. Fiquei com medo de alguém acordar pelos pequenos gemidos que saíam dele e de mim também, então tirei o pinto dele da minha boca e disse baixinho: chega, chega, alguém pode ver. Ele me levantou, me segurou pela mão e me puxou em direção à sala. Eu disse: pára, pára. Ele disse: minha mãe não acorda não. Eu disse: meu marido pode acordar. E fui até a porta do quarto, olhei e ele dormia parecendo morto, mas juntei todas as minhas forças e entrei para o quarto e me deitei.
Aquele ocorrido não saía da minha mente, eu estava deitada e as pernas bambas, tremendo, coração disparado, e inacreditavelmente o gosto daquele pinto duro e quente dele não saía da minha boca, impregnou o sabor na minha boca, eu até salivava de vontade de chupar de novo. Então isso me venceu, eu saí do quarto devagar e voltei para sala. Ele me viu, se levantou do sofá e arregalou os olhos em mim, me agarrou mordendo meu pescoço de novo e eu sussurrei gemendo no ouvido dele: aaiii, aaaiiiieeee, eu quero chupar seu pinto de novo, aaaiiiii , põe ele na minha boca. Ele gemeu quando ouviu, me assentou no sofá, desceu a bermuda e veio com o pinto em direção à minha boca novamente, e eu abri a boca e recebi, estava muito quente e gostoso aquele pinto duro dele. Eu tentei até enfiar ele até minha garganta igual as mulheres fazem nos filmes, mas fiquei com medo de engasgar e acordar alguém, então desisti depois da primeira tentativa e fiquei chupando só a cabeça igual um sorvete. Depois eu disse: deita aqui no sofá que fica mais escondido, você aí em pé é perigoso. E ele se deitou com aquele mastro duro para cima. Eu tentei enfiar até minha garganta mas desisti novamente. Eu não tinha controle mais. Eu tremia de tão bamba que eu estava. Eu sussurrei. Vou apagar a luz. Apaguei e voltei até ele, e me deitei por cima dele. Tenho certeza que nem eu e nem ele esperávamos por aquilo, pois eu desci por completo a bermuda dele, tirei minha camiseta, e quando ele percebeu eu descendo minha calça de moletom ele ficou até gaguejando baixinho: aaa aaa aaiiii ti ti ti tiaa. Eu tremendo de tesão, abri as pernas por cima dele, encaixei minha bucetinha na cabeça do pinto delicioso dele e fiz um movimento de leve para baixo e rebolando até sentir o pinto dele todo dentro de mim. Eu grudei meu rosto no rosto dele e disse: devagar, sem barulho. Ele me apertou com muita força pelos ombros escutei os gemidos abafados dele no meu ouvido: hhrruumm, ele estava transbordando porra dentro de mim, eu sentia o pinto dele latejar e jorrar porra. Aquilo foi incrível para mim, eu só dei mais uma leve reboladinha com a bucetinha bem contraída, apertando a bucetinha, e não aguentei e mordi o ombro dele para abafar meus gemidos gozando. Eu me estiquei toda por cima dele, tremia loucamente as pernas e abafava os gemidos: hruumm, hrumm, eu gozei com o pinto do sobrinho do meu marido dentro de mim.
Respirei por um minuto, me levantei e disse baixinho: nunca mais toque em mim. Isso nunca mais vai acontecer, e fui sem cabeça para meu quarto tentar dormir.
Corri do sobrinho o resto do passeio, mas no dia de ir embora ele disse: mãe, vamos para casa do tio nas férias de Julho? Meu marido disse: será um prazer, aparecem lá sim. Eu quase morri quando ouvi isso, mas fomos embora para voltar a vida ao normal.
Talvez um outro dia eu escreva mais alguma confissão de algo que possa ter acontecido
comigo, beijos.
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