O meu marido viajou à serviço e eu não aguentei e transei com o meu sobrinho
Na sexta-feira passada o Marcos falou que estava esperando eu escrever as transas que ele não sabia, pois parece que foram muitas. Eu falei para ele que sabia que ele também não contou muitas coisas que ele fez.
Eu falei que só escreveria depois que ele contasse uma coisa que eu desconfiava mas nunca perguntei. O Marcos perguntou o que eu desconfiava.
Quando tínhamos 5 anos de casados e a nossa relação era liberal, a minha mãe descobriu que o meu pai tinha uma amante e eles tiveram uma briga séria e ela veio morar conosco por um tempo.
Eu falei para o Marcos.
# Lembra quando fomos no festival da base Americana de Yokota e aquele rapaz americano que ficou dando em cima de mim e você falou para eu pegar o telefone dele?
# Lembro sim, e sei que você encontrou com ele e voltou cheio de marcas de chupadas.
# Neste dia eu falei para a minha mãe que ia fazer um bico e pedi para ela cuidar do nosso filho, mas eu encontrei com ele de manhã e acabei transando o dia todo com ele e dois amigos dele.
# Pensei que tinha sido só com um!
# Ai, esqueci que não te contei tudo! Depois eu escrevo contando como foi. Continuando, quando cheguei em casa fui fazer a janta junto com a minha mãe, ela me olhou com uma cara de reprovação e falou que eu estava com várias marcas de chupadas na parte de trás do pescoço e falou que você ia descobrir que eu tinha te chifrado, ela começou a falar que você era uma ótima pessoa e que eu não poderia ter feito uma coisa dessas com você. Eu não tive outra alternativa e contei que tínhamos um casamento aberto e que você também transava com outras. A minha mãe ficou surpresa e depois falou, você está certa, tem que aproveitar! Eu que fui boba, devia ter transado com outros homens, até hoje eu só transei com o seu pai.
A minha mãe falou brincando.
# Será que o Marcos se interessa por uma coroa?
Eu respondi.
# Acho que sim, a senhora é atraente e bonita, quiser pode transar com ele.
Minha mãe me olhou nos olhos e falou.
# Você está falando sério? Sou sua mãe...
# Você falou que se arrepende de não ter transado com outro homens, aproveita e se vinga do papai…
# Acho que é muito difícil de acontecer.
# Difícil mas não impossível.
A minha mãe não falou nada e não tocamos mais nesse assunto.
# Lembrar que quando ela morava conosco eu voltei para o Brasil por duas semanas.
# Lógico que eu lembro, você falou que se divertiu bastante, e que transou com um ex namorado…
# Eu desconfiei que quando eu estava no Brasil você transou com a minha mãe, mas nunca perguntei para ela e nem para você.
# Já faz tempo, mas por que você quer saber?
# Sempre tive curiosidade de saber, se você contar eu prometo que conto qualquer coisa que você quiser saber.
O Marcos confirmou as minhas suspeitas, e ele contava e fazia a mesma coisa comigo, isso me deixou muito excitada e nesta noite transamos várias vezes.
Quando estávamos saciados o Marcos falou que sempre suspeitou que eu tinha transado com seu sobrinho, pois quando voltou da viagem de trabalho parecia que o sobrinho ficou um pouco constrangido, tinha vezes ele olhava com desejo para mim. O Marcos falou que se eu tivesse transando com o seu sobrinho gostaria que eu relatasse no próximo conto.
Por isso, hoje vou relatar a minha transa com o sobrinho do Marcos. O swing que fizemos com a minha amiga e o seu marido (continuação do conto anterior) fica para depois.
Um dia a irmã do Marcos ligou e conversou com ele, quando desligou o telefone o Marcos e falou que o filho da irmã dele tinha terminado o colegial e gostaria de trabalhar em Tóquio, e ela perguntou se ele poderia ficar hospedado um tempo na casa até encontrar serviço, logicamente que eu falei que ele poderia ficar aqui conosco. O Marcos ligou para a irmã e pediu para o sobrinho ligar para combinar tudo. Mais tarde o sobrinho ligou e falou que se desse gostaria de vir no início do mês que vem, o Marcos perguntou para mim se não tinha problema dele vir durante o tempo que ele estivesse viajando. Eu falei que não tinha nenhum problema, que até gostaria pois assim eu não iria ficar sozinha, pois o nosso filho tinha conseguido entrar no colegial onde tinha um time de beisebol muito forte só que era em outro estado, por isso estava morando no alojamento da escola.
Já fazia anos que eu não encontrava o meu sobrinho Henrique, da última vez ele tinha 14 anos, agora ele deveria ter 18 anos.
No fim de semana combinado fui sozinha buscar o Henrique na estação, pois o Marcos estava viajando a serviço e ficaria 2 ou 3 meses fora e talvez não desse para voltar para casa durante este tempo.
Chegando na estação e fiquei procurando o Henrique mas não encontrei, foi aí que um rapaz tocou no meu ombro e falou.
# Oi tia, você não se lembra de mim?
# Henrique? Nossa, como você cresceu! Não te reconheci!
O Henrique tinha puxado o pai que era italiano, era alto, cara de mestiço com poucos traços orientais, olhos castanhos claros e era um gato.
Ele era muito prestativo e ajudava bastante, como a escola do meu filho era muito cara eu trabalhava 3 dias por semana como caixa de um supermercado e quando voltava encontrava a casa limpa pois o Henrique já tinha feito a faxina.
Faziam 3 semana que ele estava hospedado em casa e um dias depois da janta ficamos vendo TV, quando o programa acabou eu fui ao quarto para pegar o roupão de banho para ir tomar banho e quando abrir a gaveta de lingeries eu achei que estava um pouco diferente, eu deixo as lingeries normais na parte da frente, as mais sexy no meio e as eróticas no fundo, as calcinhas com abertura na parte íntima eu deixo bem no fundo, eu notei que a ordem estava um pouco diferente e pensei.
Será que o Henrique ficou mexendo nas minhas coisas? Pensei em tirar satisfações com ele, mas achei melhor não falar nada com ele.
No dia seguinte depois do banho, saí usando o roupão de banho, como estava com os ombros tensos eu sentei na poltrona e perguntei para o Henrique se ele podia massagear os meus ombros, ele falou que a mãe dele sempre pedia para ele massagear os ombros dela e falava que ele massageava muito bem, ele perguntou se não tinha nenhum banquinho sem encosto e eu falei que no quarto tinha o banquinho da penteadeira, ele falou que ia buscar e eu falei que ele poderia fazer a massagem no quarto, fomos até o meu quarto e eu sentei no banquinho em frente da penteadeira e ele começou a massagear os meus ombros, ele massageava bem mas não colocava muita força e eu falei para ele massagear com mais força, ele aumentou a força e eu fechei os olhos e sentia os ombros relaxarem, eu estava com a cabeça inclinada para frente com o rosto virado para o chão, eu abri os olhos e sem levantar a cabeça eu olhei no espelho e notei que o roupão estava um pouco aberto formando um decote profundo e o Henrique massageava tentando ver os meus seios, para não ficar chato eu fingi que não tinha percebido, ele massageou mais um pouco e eu falei que ele massageava muito bem e que podia parar, ele parou e eu arrumei o roupão e pelo espelho pode notar que tinha se formado um bom volume embaixo da sua bermuda. Ele estava saindo do quarto e eu dei boa noite e falei que ia dormir. Tentei dormir mas o não conseguia, pois a imagem do volume que tinha se formado na bermuda dele não saía da minha mente e eu ficava falando para mim mesma, "Ele é o meu sobrinho, mas parece que ele sente tesão por mim...ele é um gato se não fosse o meu sobrinho…"
Eu dormi um pouco e acordei com sede e fui até a cozinha para beber água, saí do quarto sem fazer barulho ia entrar na sala mas percebi que a tv estava ligada e espiei para ver o que o Henrique assistia, ele estava vendo um filme pornográfico e de onde eu estava dava para ver ele se masturbando! Eu voltei para o quarto sem fazer barulho e logo saí do quarto fazendo barulho para ele perceber que eu tinha saído do quarto, entrei na sala e ele tinha parado de ver o filme porno, fui na cozinha beber água e quando passei na sala perguntei o que ele estava assistindo e ele falou que o programa tinha acabado, voltei para o quarto e demorei para pegar no sono pois como já faziam 3 semanas que o meu marido tinha viajado e por isso sentia falta de transar e tinha ficado excitada vendo o Henrique se masturbando.
No dia seguinte fui trabalhar e como não tinha dormido quase nada estava com cara de cansada e uma amiga do serviço perguntou se estava tudo bem, e eu falei que achava que o meu sobrinho sentia tesão por mim e que tinha visto ele se masturbar, ela falou que era quase que normal o sobrinho sentir tesão pela tia e que conhece algumas pessoas que transaram com o sobrinho, eu falei brincando conhece pessoas ou foi você? Ela era divorciada e contou que ela e os filhos foram passar o feriado na casa dos pais dela e um dia quando ela ficou sozinha com o sobrinho acabou transando com ele, e que não tinha ficado com remorsos.
Neste dia eu voltei para casa e tudo foi normal, depois da janta ficamos conversando e eu fui tomar banho e logo fui dormir, mesmo estando cansada demorei para pegar no sono pois o que a minha amiga contou não saía da minha cabeça, e acabei pensando, o Henrique não é meu sobrinho de sangue…
Na semana seguinte eu estava com os ombros tensos e isso estava causando um pouco de dor nas costas, depois do banho eu fui até o quarto e como fazia muito calor eu usei um short doll de algodão sem sutiã e uma calcinha de cintura baixa, a parte de cima era com alças finas, o shorts era folgado, usei um hobby e fui para sala e fiquei assistindo tv com o Henrique, quando acabou o programa o Henrique perguntou.
# A senhora está com dor nos ombros?
# Estou com os ombros tensos e com um pouco de dor nas costas.
# Se a senhora quiser eu faço a massagem nos ombros.
# Adoraria, você massageia muito bem.
Como na noite anterior sentei no banquinho em frente da penteadeira, ele começou a massagear os ombros por cima do hobe, desta vez quando ele massageou o meu pescoço perto da nuca eu fiquei arrepiada, acho que ele percebeu pois ficou massageando o pescoço e tinha vezes que parecia mais uma carícia do que uma massagem, e quando ele fazia isso eu ficava arrepiada e falei.
# Assim eu sinto cócegas!
# Dizem que depois dos 15 não é cócegas é arrepio.
Eu falei rindo.
# Então para de me deixar arrepiada.
O Henrique também riu e voltou a massagear os ombros, e colocava os dedos pela gola do hobby e massageava um pouco os meus ombros, isso me deixou mais arrepiada pois a junção dos ombros com o pescoço é uma zona erógena que me deixa toda arrepiada e acende o meu tesão, o Henrique percebeu que eu estava tendo arrepios e falou.
# Se a senhora tirar o hobby posso massagear mais fácil.
Eu sentia que os meus mamilos estavam eretos e se eu tirasse o hobby ele poderia ver os contornos dos meus mamilos marcando o fino tecido de algodão da camiseta. Eu falei que ia tirar o hobby e deitar na cama para ele massagear as minhas costas, eu deitei de bruços e tirei o hobby, o Henrique ajoelhou na cama e começou a massagear as minhas costas e os meus ombros, sentia as suas mãos tocando na pele dos meus ombros e estava ficando excitada e nem me lembrava que ele era o meu sobrinho, ele mudou de posição posição e ficou ajoelhado em frente da minha cabeça e começava a massagem nos ombros e terminava nas costas perto da cintura, quando estava massageando as costas perto da cintura o seu corpo ficava perto da minha cabeça, eu estava deitada com a cabeça para o lado e olhei pelo rabo dos olhos e vi o volume que o seu pênis formava debaixo da sua bermuda bem pertinho da minha cabeça, parecia ser bem grandinho, eu fiquei com vontade de abocanhar aquele pau suculento mas consegui me controlar. Ele ficou mais ousado e começou a massagear os ombros e colocava os dedos dentro da camiseta do short doll, como eu não tive nenhuma reação contrária ele colocou as mão dentro do camiseta do short doll e começou a massagear as minhas costas, primeiramente ele ficou massageando perto da coluna e depois ele começou a passar as mãos mais para as laterais do meu corpo, eu estava excitada e sentia a minha xoxota latejando de desejo e me esforçava para não gemer, ele foi mais ousado e fazendo que me massageava ele deixou os dedões nas costas e o restante dos dedos ele moveu para as laterais do meu corpo perto das costelas, eu afastei os braços do corpo e ele tocou levemente nas laterais dos meus seios, eu tive que morder os lábios para não gemer, ele parou e tirou as mãos de dentro da camiseta e falou.
# Desculpe mas estou apertado, vou ao banheiro.
# Você quer parar de fazer massagem?
# Se a senhora quiser eu continuo.
# Quero, aproveitar e pega o meu creme hidratante.
# Ok, tia.
# Para de me chamar de tia ou senhora, pode me chamar de Lu ou você.
# Ok Lu.
Enquanto ele foi ao banheiro eu acendi os abajures e apaguei a luz principal deixando o quanto na penumbra, deitei de barriga para cima com as mãos entrelaçadas em cima dos seios. O Henrique voltou e da porta do quarto perguntou.
# A senhora, ou melhor você vai dormir?
# Não, você pegou o creme?
O Henrique sorriu e me mostrou o creme, ele chegou perto da cama e eu falei.
# Você poderia passar o creme na minha barriga e fazer um pouco de massagem?
# Lógico que eu posso.
Ele ajoelhou ao meu lado e eu falei para ele erguer a minha camisa e passar o creme, ele passou o creme e começou a massagear a minha barriga e eu falei para ele colocar menos força e massagear fazendo movimentos circulares do abdômen até e ventre. Ele começou a fazer pequeno movimentos circulares e logo aumentou o diâmetro da circunferência e as pontas dos seus dedos começaram a entrar por baixo da cintura do shorts e também tocavam no meu braço que tampava a parte de baixo dos seios e os mamilos, ele olhava para mim para ver a minha reação e eu falei que estava muito gostoso e fechei os olhos, ele passou a massagear o ventre com uma mão e com a outra massageava o abdômen, ele começou a colocar a mão mais para dentro do meu shorts e a ponta dos dedos começaram a tocar na cintura da calcinha. Eu estava excitada e mordia levemente os meus lábios para não soltar suspiros de tesão, acho que ele percebeu e começou a ousar mais. Os dedos da mão que massageava o meu abdômen tentavam entrar debaixo do meu braço e os dedos da mão que estavam massageando o ventre entravam um pouco dentro da cintura da calcinha. Esta brincadeira estava me deixando louca de vontade de transar de sentir o pau do Henrique me penetrando, quando os dedos dele tentaram entrar embaixo do meu braço eu aliviei a pressão deixando o seus dedos tocarem na base dos meus seios, o Henrique tomou coragem e enfiou a mão mais fundo dentro do meu shorts e colocando os dedos dentro da calcinha tocou nos dois meu pêlos pubianos, eu tirei o braço de cima dos meus seios deixando o caminho livre para ele, o Henrique percebeu e primeiro ele apalpou o meu seio e depois acariciou o mamilo, eu não aguentei e soltei um gemido bem baixinho. Ele não perdeu tempo eu levanto a minha camiseta e começou a sugar os meus seios, e começou a abaixar o meu shorts, eu ergui a bunda para facilitar e falei para ele me penetrar, ele parou de chupar os meus seios e tirou o meu shorts e a calcinha, tirou a sua bermuda e colocou a camisinha, deixou em cima de mim, senti o seu pau me penetrando e gemi no seu ouvido, nós estamos tão excitados que logo gozamos, o Henrique saiu de cima de mim e ficou um tempinho deitado, eu imaginei que ele fosse continuar mas ele se levantou e falou.
# Desculpe tia, não poderíamos ter feito isso…você é minha tia...
# Não precisa se preocupar, não somos parentes de sangue.
Ele não falou nada e foi para o quarto.
No dia seguinte ele não me olhava ficava me evitando, ele tinha passado na primeira fase da seleção de um emprego e nesta dia ele tinha a entrevista da segunda fase marcada e antes dele sair eu o chamei para conversarmos, pois do jeito que ele estava não passaria na entrevista.
# Henrique, por que você está me evitando? Não gostou do que aconteceu ontem?
# Não é isso, depois eu fiquei pensando no tio.
Achei era melhor não falar que tínhamos um casamento liberal e falei.
# Não precisa se preocupar com ele, eu já traí ele outras vezes e ele não descobriu.
# Sério!
# Se você não estivesse aqui seria com outro…o seu tio só volta no mês que vem...como parece que você não gostou do meu corpo eu vou ter que procurar outra pessoa…
# Eu adorei o que aconteceu ontem, eu sempre tive o maior tesão por você! Não precisa procurar outra pessoa.
# É melhor você ir para o ponto de ônibus se vai se atrasar para a entrevista. Outra hora conversamos.
Eu dei um beijo perto dos seus lábios e desejei boa sorte, o Henrique saiu todo sorridente para a entrevista.
Nesta tarde quando o Henrique voltou eu falei.
# Hoje eu estou pensando em jantar fora.
Acho que ele pensou que ia procurar outra pessoa e falou.
# Não precisa se preocupar comigo, depois eu compro algo para comer.
# Bobinho, estou pensando em jantar fora com você, tomar um banho e vai se arrumar.
# Ok!
Queria que o Henrique terminasse o que tinha começado na noite anterior…
O que aconteceu eu vou escrever na continuação…
Só aceitarei pedidos de amizades das pessoas que fizerem comentários nos contos.
Beijos
Lucy.
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