O meu marido me pegou transando com dois e acabou participando.
Eu voltei três vezes ao Brasil, a primeira vez eu tinha 23 anos, voltamos eu o Marcos e o nosso filho, ficamos 2 meses no Brasil, foi com o dinheiro que ganhei quando trabalhei a noite e conheci o coroa do conto ( Chifrei o Marcos com um coroa ) .
A segunda vez foi quando eu tinha 25 anos, voltei sozinha para o casamento da minha melhor amiga, fiquei 2 semanas.
A terceira vez eu tinha 33 anos, voltamos eu e o Marcos, o nosso filho não quis viajar junto e ficou com os avós.
Na primeira vez ficamos na casa dos pais do Marcos e depois fomos viajar, como o nosso filho era pequeno não tínhamos muita liberdade mas tivemos algumas aventuras.
Na segunda vez eu voltei sozinha e fiquei na casa da minha amiga que ia casar e chifrei o Marcos várias vezes.
Na terceira vez eu e o Marcos aproveitamos bastante.
Vou escrever a aventura que eu mais curti de cada uma das vezes que voltei, espero que gostem e comentem, só aceito pedidos de amizades das pessoas que comentam os contos.
Na primeira vez.
Voltamos para o Brasil para os pais do Marcos conhecerem a mim e o neto. Conheci os pais do Marcos, no início foi muito corrido pois íamos visitar os parentes deles e os meus.
No fim de semana fomos para a casa de praia dos pais do Marcos e ficamos duas semanas, como os pais dele também passaram este tempo conosco, eu não pensava em nada extraconjugal, no meio da segunda semana o Marcos recebeu um telefonema e depois falou que tinha um interessado na compra do apartamento que ele estávamos vendendo e que o comprador queria ver o apartamento no dia seguinte. O Marcos falou que a noite iria voltar para São Paulo e que na noite seguinte voltaria. Como estávamos na casa de praia junto com os pais do Marcos não dava para transar à vontade, de gemer bem alto como eu gosto, estava louca para transar bem à vontade e falei para o Marcos não é melhor eu ir junto? Você não está acostumado a dirigir aqui no Brasil. Os pais do Marcos concordaram comigo e falaram que eles ficariam cuidando do neto.
Depois da janta pegamos a estrada e o Marcos falou que ia pedir para eu vir junto pois queria me foder bem gostoso, estávamos voltando de Itanhaém pela BR 116 e quando chegamos em Embu das Artes o Marcos entrou num motel para pernoitarmos.
Era um motel muito aconchegante, e transamos muito gostoso e eu pude gemer bem alto do jeitinho que eu gosto.
No dia seguinte fomos até a casa dos pais do Marcos e nós nos trocamos, o Marcos falou que o comprador era um amigo do seu amigo e que como o amigo estaria junto gostaria que eu vestisse uma roupa provocante para deixar o amigo com inveja dele. Usei uma mini saia e uma blusa justa e decotada.
O amigo do Marcos vou chamar de Carlos e o comprador de Sérgio.
No horário marcado encontramos com os dois. O Marcos me apresentou o Carlos, um mulato alto boa pinta, tinha um sorriso muito cativante, o Carlos falou.
# Quando você falou que casou com uma descendente de japoneses eu não acreditei, você sempre falou que não gostava de japonesas, agora eu sei porque você se casou com a Lucy.
O Marcos falou.
# A Lucy é fantástica, bem diferente das japonesas que tinha conhecido.
O Carlos apresentou o Sérgio, assim como nós ele era descendente de japoneses, tinha trabalhado no Japão por vários anos e estava procurando um apartamento para morar. O Sérgio falou.
# Você é um cara de sorte.
Eu sorri e agradeci os elogios.
Fomos em direção ao apartamento e o Marcos estacionou num supermercado, eles estacionaram ao lado. Descemos dos carros e o Marcos falou que era mais seguro estacionar aqui do que na rua, mas tínhamos que andar um pouco.
Andamos por uns 15 minutos e chegamos no prédio e subimos até o apartamento.
O Marcos pegou a chave e abriu a porta, era um pequeno duplex, o Marcos tinha comprado antes de me conhecer e tinha mobiliado para morar quando voltasse a morar no Brasil.
Entrámos e o Marcos falou.
# Amor, a minha carteira está na sua bolsa?
# Não me lembro de você ter me entregado a carteira.
# Acho que esqueci no carro.
Como tínhamos acabado de chegar, o Marcos falou para eu mostrar o apartamento para os dois que ele ia pegar a carteira no carro.
O Marcos saiu e não tive outra alternativa e começamos a ver o apartamento, o Carlos ficou bem perto de mim e conversava e me elogia, o Sérgio andava um pouco atrás de nós, as mobílias estavam cobertas com lençóis e o Sérgio perguntou se podia descobrir os móveis para poder ver melhor, eu falei que sim e tiramos o lençol de cima do sofá, ele perguntou se podia sentar e eu falei que lógico poderia e que não precisava ficar perguntando e sentei no sofá, o Sérgio sentou ao meu lado e falou que o sofá era muito confortável e o Carlos também sentou e eu fiquei espremida no meio dos dois, o Marcos passou os braços por trás da minha cabeça e apoiando a mão no meu ombro me puxou ao encontro do seu corpo e falou.
# É muito confortável, é ideal para ficar assim abraçado com a namorada.
Eu falei que era muito aconchegante e encostei a minha cabeça no ombro do Carlos e abracei a sua cintura, os meus seios encostaram no peito do Carlos e ele sorria. O Sérgio falou que sem dúvida poderia passar horas agradáveis com a namorada.
Levantamos e fomos ver a cozinha, a cozinha era estreita, metade da cozinha onde tinha a pia era dividida da sala por um balcão e a outra metade onde ficava o fogão era dividida da sala por uma parte, no final da cozinha tinha uma porta que dava para área de serviço. O Sérgio entrou primeiro, depois eu entrei e o Carlos ficou na entrada da cozinha, o Sérgio falou que era um pouco estreita mas dava para usar o balcão como mesa, e que tinha vários armários, era uma cozinha muito prática, ele foi abrir a porta da área de serviço e estava trancada, ao lado do Carlos tinha uma gaveta, ele abriu e tinha as chaves da área de serviço, ele pegou e foi abrir a porta, eu me encostei na pia para ele passar e ao invés de passar com as costas viradas para a minha costa ele passou com o corpo virado para o meu e me encoxou e deu um leve assopro no meu ouvido, eles entraram na área de serviço e olhando pela varanda o Carlos falou.
# Lucy, aquele cara não é o Marcos?
Eu fui ver e ele se afastou e eu me olhei e falei.
# A onde?
O Sérgio que estava ao meu lado falou.
# Aquele cara.
O Carlos colocou uma mão ao lado do meu corpo e encostando a sua cintura em mim, me encoxando levemente de novo e ele falou.
# Aquele ali, parece tão pequeno, se fosse eu você veria melhor pois sou maior do que Marcos.
Ele falou e me prensou com força, senti o seu pau duro roçando na minha bunda, acho que ele quis dizer que o seu pau era bem maior do que o do Marcos, eu comecei a pensar que o Marcos tinha armado para que eu transasse com eles e comecei a ficar excitada.
O Sérgio percebeu que o Carlos me encoxava e falou com um sorriso sacana.
# Parece que ele ainda está indo pegar a carteira. Ainda vai demorar para voltar. Vamos ver as outras dependências.
Fomos ver o banheiro que ficava ao lado da cozinha e depois subimos a escada em direção ao quarto, quando fomos subir os dois falaram as damas primeiro e com eu achava que era armação do Marcos eu subi primeiro deixando eles apreciarem as minhas pernas e coxas. Abri a porta do quarto e entramos, o quarto estava mobiliado, tinha uma cama de casal, uma poltrona com o encosto regulável, uma escrivaninha, tinha um porta que era de closet estreito com uns 2 metros e meio de profundidade, no início do closet tinha algumas gavetas e no fundo tinha o local para pendurar as roupas, e a parede em frente da porta era um espelho.
Entrámos no quarto e Carlos tirou o lençol que cobria a cama e a poltrona, o Sérgio apalpou a cama e sentou na poltrona e falou que era um quarto muito legal e aconchegante, fomos ver o closet o Sérgio entrou e falou que o espelho estava trincado, eu entrei para verificar, o Carlos entrou atrás de mim e falou onde e foi me empurrando com o seu corpo, me encoxando de novo, o Sérgio virou o corpo e eu fiquei indefesa entre os dois.
O Carlos entrelaçou a minha cintura e me apertou em seu corpo, o Sérgio beijou o meu pescoço e falou no meu ouvido.
# Você é bem putinha, ficou nos provocando..
Eu falava.
# Não para, o Marcos já vai chegar.
O Carlos levantou a minha blusa e o Sérgio não perdeu tempo e tirou o meu seio de dentro do sutiã e começou a sugar, passava a língua no bico do seio e sugava, o Carlos beijava o meu pescoço, atrás da orelha e bolinava o outro seio, eu não aguentei e gemendo eu falei para eles pararem...O Sérgio por cima da calcinha passou a mão na minha xana e falou.
# A putinha ta ensopada. Vou estrear a minha nova cama com você, putinha.
Eles me deixaram nua e me levaram para cama, me deitaram de costas e o Sérgio me penetrou, senti o seu pau entrar de uma vez e gemi de prazer, o Carlos tirou o pau para fora da calça e encostou na minha boca, eu abri a boca e colocou a glande e eu segurei com a mão e chupei a glande, realmente era maior do que o do Marcos, o Sérgio me fodia com vontade e eu não consegui chupar o Carlos pois gemia muito, antes de gozar o Sérgio falou para mudarem de posição. O Carlos encostou o pau na minha buceta e começou a me penetrar, ele penetrava devagar, sentia o seu pau deslizando, invadindo a minha buceta, senti o seu pau invadindo mais fundo do que eu estava acostumada e gemia com cada cm que me invadia, ele começou a bombar lentamente e logo eu gozei gemendo gostoso. Depois que gozei o Carlos parou e falou para o Sérgio deitar na cama para fazermos uma DP, o Sérgio deitou e eu montei em cima do Sérgio, o Carlos penetrou a minha buceta e passando saliva o meu cuzinho penetrou um dedo, e depois tirou o pau da minha buceta e o Sérgio me penetrou, o Carlos encostou o pau no meu cuzinho e começou a forçar, quando a glande entrou senti um pouco de dor, mas o prazer era maior, senti todo o pau do Carlos dentro do meu cuzinho, escutei um barulho na porta e vi o Marcos me olhando com cara de espanto, logo ele tirou o pau para fora da calça e colocou na minha boca, eles começaram a movimentar e logo eu tive um orgasmo muito intenso e prazeroso, o Marcos segurava a minha cabeça e fodia a minha boca e logo gozou no fundo me deixando engasgada, os dois também gozaram enchendo a minha buceta e cuzinho de esperma.
O Marcos olhou para mim e falou.
# Amor é melhor você se limpar e se vestir pois temos que voltar hoje.
Eu fiz o que ele pediu e eles ficaram conversando um pouco e quando estávamos todos vestidos nós saímos do apartamento, no caminho até o carro o não conversamos muito. Nos despedimos dele e no carro eu falei para o Marcos.
# Amor você armou tudo para isso acontecer né. Adorei a surpresa, te amo!
# Ainda bem que você adorou, eu também adorei ver os dois te foderem, mais não tinha nada combinado, era um encontro para vender o apartamento, eu também te amo!
Eu fiquei um pouco confusas e falei
# Ainda bem que eu pensei que você tinha armado tudo se não acho que ia reagir e eles iriam me violentar, mas pensando melhor, se eu não tivesse pensado que era armação sua logo no início eu iria ser mais prudente e não daria brecha para eles pensarem que eu era uma putinha.
Fomos até a casa dos pais dele e o Marcos ligou para casa de praia e falou que ia ficar tarde e que nós voltaríamos no dia seguinte.
Esta noite eu contei como tudo aconteceu até ele entrar no quarto e nós transamos a noite toda, eu estava fogosa e adorava quando o Marcos me chamava de putinha, vadia…
Espero que tenham gostado desta aventura.
Só aceitarei pedidos de amizades das pessoas que fizerem comentários nos contos, comentem e falem onde devo melhorar para poder escrever cada vez melhor.
Em breve vou postar fotos mais ousadas, mas como estou no Japão vou ter que colocar mosaico, só os meus amigos poderão ver as fotos.
Beijos
Lucy.
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