Desviados

Noite de Halloween

📅 Publicado em: 01/11/2020 00:00

👤 Autor: graca

📂 Categoria: Heterosexual

Olá meus queridos leitores. Hoje vou contar-vos que tive ontem à noite. Como sabem, ontem foi dia de halloween e para comemorar este dia vou partilhar convosco esta minha aventura, pois foi uma das mais excitantes que já tive, como a seguir poderão verificar. Moro num bairro de vivendas e tenho como vizinhos um simpático casal de brasileiros. O Fábio é piloto e a Ivete é hospedeira de bordo, mas trabalham em companhias diferentes, ambas muito conhecidas. Têm dois filhos já adultos, casados e ambos já são pais e vivem com as respetivas famílias. Conheci-os quando estudavam na faculdade e ambos já me foderam e ainda me fodem quando tal se proporciona e tenho algumas experiências com eles que tenciono partilhar convosco. Os meus vizinhos são sexualmente liberais e ambos têm relacionamentos sexuais com outros parceiros, embora peçam consentimento um ao outro sempre que querem dar uma “facadinha no matrimónio”. Também já dei algumas fodas com o Fábio, sempre com o consentimento da esposa e até já tivemos experiências a 3, eu com o casal e também tenciono partilhar convosco algumas dessas experiências. Ora, ontem o Fábio estava em casa a gozar alguns dias de licença, pois já tinha muitas horas de voo (ele só faz voos de longo curso) e a Ivete tinha saído de manhã para Helsínquia e só regressaria hoje. De manhã, quando saí para fazer uma caminhada, encontrei-me com ele, conversámos um pouco e fiquei a saber que ele estava sozinho em casa. Perguntei se ele queria jantar comigo e depois irmos dar uma volta pela rua a ver as pessoas com as suas fantasias de halloween e ele respondeu que quando a esposa telefonasse a dizer que já tinha aterrado lhe perguntaria se ela se importava que ele jantasse comigo e me confirmaria depois. Telefonou-me por volta das duas da tarde e disse-me assim: “- A Ivete me deu livre-trânsito pra fazer o que eu quiser”. Pela forma como ele me falou percebi que ele tinha segundas intenções e senti um calafrio a percorrer-me a espinha e um formigueiro de tesão no meu grelo. Ele disse que ia fazer um jantar delicioso pra nós e combinámos para eu aparecer lá em casa cerca das 7 horas. Já sabia que a noite ia acabar numa bela foda, pois a Ivete dera-nos autorização, mas passei o resto da tarde a pensar numa forma de termos uma noite das bruxas muito excitante e tive uma ideia genial. Deviam ser umas 5 e meia da tarde quando me comecei a maquilhar. Pintei o rosto de branco, os lábios e as órbitas de preto e as maçãs do rosto com manchas avermelhadas, como se fossem chagas de sangue; enfiei umas meias altas, pretas, de aba rendada e uma calcinha bem sexy que não é mais que uma tira horizontal de 3 cm de largura que me envolve a cintura e outra tira igual que une a parte de trás à da frente, que fica toda enfiada no rego do meu rabo e mal me tapa a vulva e os meus poucos pelos púbicos; finalmente, vesti um hábito de freira que uma vez comprei para me fantasiar numa festa de carnaval que redundou numa grande orgia e que também tenciono partilhar convosco. Apreciei-me ao espelho e dei uma enorme gargalhada… parecia uma freira zombie da série “Walking dead”. Tenho um porta-chaves com a chave da entrada principal da casa deles e outra da garagem, assim como eles também têm as chaves da minha casa, para a eventualidade de acontecer qualquer acidente nas nossas casas quando estivermos ausentes. Peguei em duas abóboras ocas que costumo usar para decorar a minha casa no dia de Halloween e umas poucas de velas e dirigi-me à garagem deles. Deviam ser umas 6 e meia da tarde e já era noite escura. Havia luzes acesas em casa e imaginei que ele devia estar a cozinhar. Esgueirei-me sorrateiramente para não fazer barulho, abri a garagem e entrei. Junto da garagem eles têm uma divisão que usam como adega, que está decorada com barris de vinho e outros apetrechos rústicos, onde costumam fazer convívios com amigos e familiares e decidi fazer ali a minha representação. Pus as abóboras no chão com uma vela acesa dentro de cada uma e espalhei as outras velas acesas pela adega. A luz das velas e as abóboras iluminadas deram à adega um ar sinistro tal como imaginara, o que me agradou imenso. Faltavam 15 minutos para as 7 quando enviei uma mensagem para o telemóvel do Fábio a dizer: “Vem ter à adega” e escondi-me agachada atrás de uns barris. Instantes depois ouvi a porta a abrir-se, espreitei por entre os barris e vi-o entrar. Ficou imóvel a olhar para as velas e para as abóboras e, como estava de costas pra mim, levantei-me e aproximei-me sorrateiramente sem que ele me visse e quando ele sentiu a minha presença, virou-se e eu coloquei uma mão no pescoço dele, empurrei-o contra a parede e, com uma voz fria e assustadora perguntei-lhe: “- Quem és tu e o que é que estás aqui a fazer, miserável?” Tive uma enorme vontade de me rir porque ele assustou-se e deu um pequeno salto quando se virou e me encarou, mas depois reconheceu-me e começou a alinhar na brincadeira, fingindo-se assustado e respondendo: “- Não estou… a fa-fa-fazer… naaaaada de mal”. Apertei-lhe o pescoço suavemente para não o magoar e disse-lhe com um ar ameaçador: “- Vais morrer meu miserável. Não devias ter entrado nos meus domínios e agora vou-te matar. Ajoelha-te já”. Ele obedeceu e eu coloquei-me na frente dele, puxei o meu hábito até à cintura, exibi-lhe o meu rabo e puxei-o pelos cabelos até ele ficar com o nariz e a boca bem enfiados entre as minhas nádegas e em tom autoritário ordenei-lhe: “- Lambe a minha cona e o meu cu, sua coisa reles. Chupa-me o grelo até sufocares”. Ele lambeu deliciosamente a minha cona e o rego do meu cu. Senti a língua dele a tiritar no meu grelo e a ser enfiada na minha cona e no meu cu e comecei a sentir uma onda de espasmos de prazer e pouco depois toda eu estremecia com o meu primeiro orgasmo. Virei-me para ele e disse-lhe: “- Levanta-te desgraçado”. Ajoelhei-me e peguei no pau dele por cima das calças. Estava duro de tesão e parecia que ia rebentar a qualquer momento. Abri-lhe as calças e, com um movimento brusco, puxei-as até aos joelhos e o pau dele saltou pra cima como se tivesse mola e eu peguei-lhe e, olhando-o friamente nos olhos, masturbei-o e disse-lhe: “- Já que não te consegui sufocar vou-te matar de prazer. Vou-te tirar esse leite todo até morreres esgotado, seu miserável”. Ele estava a adorar a brincadeira e empenhei-me na mamada. Cuspi abundantemente no pau dele e comecei a espalhar a saliva com a língua e depois chupei-o cheia de gula, apertando-lhe as bolas com a mão enquanto o chupava cheia de ganância. De vez em quando chupava-lhe as bolas e mordia-lhe a cabeça do caralho e ele gritava de prazer e de dor: “- aaaaaahhhh… assim você me mata… puta do caralho…” Havia uma mesa ali perto e eu levantei-me, fui até à mesa, dobrei uma perna pelo joelho e apoiei-a na mesa, puxei o hábito da freira até à cintura, olhando-o com ar de desprezo, coloquei uma mão no meu rabo, afastei a minha calcinha pro lado e dei algumas palmadas suaves no meu próprio rabo e dizendo-lhe: “- Fode-me antes que eu te mate, sua coisa nojenta”. Ele veio, encostou a cabeça do caralho aos lábios da minha cona, pegou-me na cintura e enterrou-me o caralho todo na cona com uma só estocada e começou com uma série de bombadas, com o caralho dele a sair e entrar na minha cona a um ritmo louco, enquanto me dava fortes palmadas no rabo e gritava: “- Toma nessa bucetona… tá gostando da vara? Que raba gostosa você tem sua bruxa velha...” Senti-me inebriada com o prazer da foda, com o meu corpo a ser sacudido pelos espasmos de prazer dos orgasmos que se iam sucedendo uns após outros e ele tomou as rédeas daquela foda estonteante. Pouco depois estava eu deitada de costas em cima da mesa com as pernas escancaradas e ele a bombear freneticamente o caralho na minha cona, xingando-me: “- Toma bruxa velha… toma nessa xota sua cadela no cio”. Eu estava de cabeça perdida e já não comandava a foda. Agora era ele o predador e eu era a presa. Ele pegou-me ao colo como se fosse uma boneca, deitou-se em cima de um tapete no chão e fez-me sentar ao colo dele de costas e gritou-me: “- Cavalga nessa vara sua égua”. Peguei no caralho dele, introduzi-o na minha cona e comecei a cavalgá-lo, primeiro devagar e depois como louca até o meu corpo estremecer com outro orgasmo e gritar que nem uma cadela: - “aaaaahhhh… aaaaahhhh… aaaaahhhh…” Ele mandou-me virar de frente para ele e eu obedeci. Ele pousou uma mão no meu rabo afastando as minhas nádegas e com a outra mão pegou no pau e pincelou o rego do meu rabo, encostou aos lábios da minha cona e com uma estocada brusca enterrou-mo todo sem qualquer dificuldade, pois eu estava toda ensopada em líquidos dos meus orgasmos. Afastei as nádegas e comecei a cavalgá-lo com movimentos de vaivém tão fortes que as bolas embatiam fortemente no olho do meu cu e tive outro orgasmo. Nas paredes da adega ecoava o som dos nossos gritos e gemidos e o ruído de carne a bater em carne, provocado pelas coxas dele a embater fortemente nas minhas nádegas e das fortes palmadas que ele desferia com ambas as mãos no meu rabo: “plof…plof… plof… plof… trás… plof… plof… plof… plof… trás…” Eu gemia como uma cadela e ele xingava-me: “- toma sua cadela no cio… fode essa vara sua puta vadia…” O caralho dele saiu de dentro da minha cona e por alguns instantes senti-o a esfregar-se no rego do meu rabo, até que o Fábio pegou nele e encostou a cabeça ao olho do meu cu e eu, desvairada de tesão e sem me aperceber desse movimento, continuei a cavalgar com o mesmo frenesim só me apercebi quando senti o caralho dele todo entalado no meu cu, mas não dei parte de fraca e cavalguei-o como louca enquanto gritava: “- vou-te esfolar esse caralho todo… com o meu cu… seu filho da puta…”, nas não aguentei mais e gritei como louca com outro orgasmo: “não aguento mais… vou gozar… outra vez… tomaaaaaa… aaaaaagggghhh…” Ele também não se conteve mais e senti os primeiros jatos de esperma dentro do meu cu e senti-o a desenfiar o pau do meu cu os outros jatos de leite foram ejaculados no rego do meu rabo, enquanto ele gritava: “- vou-te encher essa raba… de porra… toma bruxa velha… aaaaaahhhh…” Deliciei-me com aquele leite quente e cremoso a deslizar pelo rego do meu rabo e quando acalmámos sentimos cheiro de queimado. Era o nosso jantar que ele tinha deixado no forno e quando chegámos à cozinha estava tudo queimado. Telefonámos pra Glovo a encomendar jantar pra nós e ainda fodemos mais duas vezes na sala. Espero que tenham gostado e, caso positivo, votem e comentem por favor. Obrigada por lerem os meus contos. Graça Garcia

Comentários

Nenhum comentário ainda. Seja o primeiro!

Entre para comentar.