Desviados

Na Cama da Patroa - Capítulo 4

📅 Publicado em: 14/05/2024 00:00

👤 Autor: contosdedaniel

📂 Categoria: Gays

- Nao, não... Não... Não... - Temos um trato? Ele foi saindo, antes sinalizei ter pego o dinheiro, mostrei e o vi, encostei a porta do quarto da sua mãe e fui ficando somente de cueca, em momentos dava risada pois nunca tinha passado por uma situação desta, lembrei do meu irmão "Vai nele mesmo, quem perdoa buraco é prefeitura" Aumentei o som, deixei somente a luz de led no mais fraco e autorizei ele entrar, eu estava no canto perto da cama, somente de cueca, e ele entrava literalmente hipnotizado. - Realmente esse uniforme te esconde. - Gostou patrãozinho? Naquele momento ele se deitou na cama e ficou somente me olhando por uns dez minutos, sensação estranha, mas... - Nosso trato é como veio ao mundo... Lembra? Fiz sinal com a cabeça que sim, então chamei... - Vem... Ele quase pulou da cama, parou de frente comigo. - Ajoelha e me dê suas mãos!!!! Eu de pé naquela quarto da patroa e ele ajoelhado, obediente e então pensei (Vamos jogar) Segurando sua mão de fada, lisinha, branquinha, mãos de quem nunca pegou no batente. - Eu vou deixar você puxar, vou direcionar sua mão no meu quadril e só isso, ok? Ele olhava firmemente pra mim, parecia encantado com cada gomo do meu abdômen, parecia seguro com minhas coxas graças, mas ele queria mais... - Sua função será somente essa; sem gracinha. Concorda? - Sim, por favor, sim... O playboy estava literalmente rendido aquela cena, luz, som e um clima de eu mando e ele obedece.... E neste mesmo clima meu pau dava a grandeza dele dentro da cueca faz tempo, estigando ainda mais o desejo, mas essa era a intenção. Coloquei sua mão aberta no meu abdômen, devagar fui direcionando ela na lateral da minha cueca e falei. - Agora é contigo. Ele meio que tremia, puxava lentamente pra baixo observando meu pau explodir de duro na cara dele, não muito grande mas grosso ao extremo, uma cabeça avantajada e na sua lateral veias que pulsava de tesão, afinal esse joguinho me deixava também muito estigado. - Nossa que pau lindo... Que coxa, que combinação perfeita. Dizia ele. Ouvindo ele erguia minha perna ajudando a terminar a tirar a cueca que ficou na mão dele, ainda de joelhos ele observava, dava pra ver sua cara de pidão. Seu olhar curioso e eu já sentia que ia pedir mais... - Deixa eu p... Meu não saiu antes dele terminar a frase. - Por favor Guto, pago o dobro.... Dei risada alto, sai do lado dele deixando de joelhos, andei pelo quarto e sentei na cama, me acomodei. - Patrãozinho a questão não é dinheiro, nós temos um trato. Ele meio que ia se levantar... - Onde vai? Pode ficar aí... Seu rosto era de desespero, tinha certeza que controlar o tesão era a pior parte dele, a pior situação... - Como vou confiar em você se quer consegue cumprir seu trato? - Verdade!!! Verdade!!! Dizia ele. - Tem que ter palavra patrãozinho... - Meu corpo na consegue se controlar Guto. Por favor deixa só tocar... Me levantei, ele no mesmo lugar que o deixei, fiquei com a pica a um centímetro da sua cara, de propósito pra ele sentir o cheiro, andei rodeando ele, andei... Parei e coloque meu pau a um centímetro do seus lábios. - Mãos pra trás e sem gracinha. Ouviu? - Sim!!! - Você está com 18 anos, é rico e acha que 500 compra pica? Ouvi ele resmungar, queria dizer algo mas foi impedido. -Sabe o que esse seu dinheiro vai te ensinar? Ter palavra e obediência, sua mãe já teve ter ensinado, mas você é jovem e deve relutar... Então hoje terá uma aula prática. Comecei a me punhetar bem na frente dele, seu corpo tremia, sei olhar era de tesão, seu sexo pulsava e dava pra ver que se controlava, eu brincava com minha pica na frente dele, a um palmo, mexia nas minhas bolas, piunheta... Ousadia... - É isso que você quer? - Sim, muito, por favor... Por favor... Por favor... Fiquei bastante tempo parado ali, deixando ele saborear em olhares, curtir o momento... - Eu posso ir embora? - Não, não, não... Deixa eu te curtir mais um pouco, deixa... Falava ele com voz trêmula. - Voce vai de joelhos até a porta do quarto, saindo você poderá se levantar, pega aquela poltrona pequena, trás até a porta. Ele foi, ao retornar pedi pra ficar na porta mesmo, pequei o sofá e coloquei no canto do quarto, dei sinal ele entrou em pé, não pisou... - Retorna e entra como saiu... Então obediente ajoelhou e entrou novamente. - Tira sua roupa agora! Rápido achando que ia rolar algo ficou peladinho, como veio ao mundo e logo se ajoelhou de novo. - Voce vai dormir aí na poltrona, assim você me observa melhor igual sempre quis. Peguei minha cueca, entreguei pra ele. - Esse será seu brinquedo de dormir. ?? Continua!!! Autor. Daniel

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