Desviados

Minha primeira vez.

📅 Publicado em: 22/04/2024 00:00

👤 Autor: pascarinhoso

📂 Categoria: Gays

Olá, tudo bem com vocês? Bom, antes de tudo me permitam dizer que o que passo a relatar, a partir daqui, não se trata de algo fabricado em minhas fantasias, porém algo que de fato aconteceu. Sou um homem branco e gordinho de 52 anos, tenho 1.87 metros e 110 quilos (sim, eu sei, ESTOU GORDINHO) - tenho uma bunda bem grande (118 cms de circunferência), carnuda, branquinha e lisinha. Me acho, e me esforço para ser alguém educado e gentil com todos. Sou bastsnte discreto e sigiloso. Sou casado com mulher, porém desde a minha mais tenra juventude sempre me senti muito atraído pelo mesmo sexo, porém como irei relatar, apenas fui iniciado já com bastante e, depois de ter saído do interior, para residir em uma “cidade grande”, isso porque existia uma questão do “todo mundo conhece todo mundo” o que é muito comum no interior das cidades, e também pelo fato de que, mesmo sendo desejado por alguns (minha bunda sempre chamou muito a atenção, havia muito preconceito e falso moralismo em muitos daqueles que até se aproximaram, porém não deram o braço a torcer. O que passo a relatar se deu há cerca de pouco mais de um ano, pois como disse, por ser natural de uma cidade pequena, não foram poucas as vezes, que mesmo sendo assediado por alguns, quando chegava a um estágio de maior proximidade muitos simplesmente me deixavam cheio de tara e vontade, porém preferiam não dar continuidade aquilo que começaram. Bom, sou natural do interior do estado de Santa Catarina. Vim para São Paulo a trabalho, e acabei ficando por aqui mesmo, fixando residência na região do grande ABC Paulista. A empresa que trabalho fica na região metropolitana da cidade de São Paulo, porém com a pandemia passei a atuar de forma híbrida, e, por exercer cargo de confiança, existe algumas semanas que nem mesmo vou a empresa, apenas trabalhando de casa mesmo. Durante a pandemia, tendo mais liberdade para fazer uso de recursos tecnológicos, como o acesso à internet através do smartphone, conheci um site na internet onde havia muitas possibilidades de encontros com outros homens, além da exposição de muitas fotos que me levavam a enormes fantasias, visto que, apesar de virgem ainda, em meus desejos, povoava o desejo enorme de poder dividir a mesma cama com outro homem. Conversando com muitos, em uma dessas conversas, alguém me abordou de maneira diferente: muito gentil, educado e com um português correto, essa pessoa me atraiu de mais, e, sendo assim passamos a travar conversas diárias, cada vez mais agradáveis. Neste site é possível postar fotos, onde qualquer possa inscrita, consegue visualizar as fotos e também interagir com diversos perfis. Essa pessoa, depois de algum tempo, passou a elogiar minhas fotos, assim como eu as dele. Depois de algum tempo, Jorge, esse é seu nome, passou a ser mais ousado e não demorou muito a convidar-me para um encontro. Esse convite me assustou um pouco, visto que eu era virgem, e apesar muito de um encontro com outro homem, eu tinha muito medo, não só por achar que seria muito doloroso - Jorge é muito bem dotado -, mas também pelo receio de encontrar alguém que eu conhecia apenas pelo site. Mas os dias passaram, e cheio de vontade, acabei aceitando o convite de Jorge. Marcamos de nos encontrar em um local público e movimentado de nossa cidade (ele reside na mesma cidade que eu), e assim fizemos. Pensa em alguém ansioso, cheio de medo, mas também cheio de desejo e vontade. Não esperei muito, logo Jorge chegou também de carro, eu estava assentado em meu carro, o aguardando no estacionamento de um shopping, e assim que me viu, também estacionou seu carro. Eu saí do carro e fui a seu encontro para que efusivamente nos cumprimentássemos e pudéssemos ir tomar uma café juntos. Adentramos o shopping e em um local próximo a entrada nos assentamos, pedimos um café, e ali passamos a conversar. Eu, muito tímido, e como minha timidez transparecia claramente, ouvi Jorge dizer: “Você parece bem acanhado…rsrsrs….o que achas de irmos para um lugar mais reservado, para que se sinta mais a vontade?” Eu acenando com a cabeça concordei e ele disse: “No seu carro ou no meu?” Fomos em meu carro mesmo, e Jorge sabiamente já havia pesquisado um bom e limpo motel, e a partir daí foi me dando as coordenadas para chegarmos até o motel. Enquanto eu dirigia, Jorge, alisava minha coxa, ora e outra também alisava meu rosto, e em uma parada se aproximou de meu ouvido e quase me fez desmaiar dizendo: “Hoje farei de ti minha putinha!” Nossa! Aquilo me fez ficar em um mixto de acanhamento e desejo de chegarmos logo naquele quarto. Não demorou muito e estávamos agora passando pela recepção do motel e estacionando na garagem de nossa suíte. Ao descermos do carro, e baixar a porta da garagem, Jorge veio ao meu encontro, e de forma gentil beijou minha boca e olhando em meus olhos me disse: “Está preparado para perder esse cabaço?” Eu respondi: “É tudo o que mais quero!” Jorge abriu a porta do quarto e agora estávamos a sós, porta fechada e logo Jorge passou a me abraçar, me beijar, tirar minha roupa. Nesse clima Jorge foi até as suas coisas (uma pequena necessaire) e disse: “Trouxe um presentinho para ti, mas irás usar para mim depois que tomarmos um banho juntos.” De imediato, já sem roupas, fomos para a ducha e ali, passamos a nos ensaboar entre beijos, abraços, amassos, e claro, passei a mamar sem pressa aquele “mastro” grosso e enorme que eu desejava tanto (adoooooro mamar uma rola). Jorge sabia como me excitar, debaixo do chuveiro, me encostava na parede e me encoxava mordendo minha nuca e mordiscando minha orelha, e muitas vezes falando coisas sacanas em meu ouvido: “Delícia minha fêmea, queria demais você aqui. Delícia de bunda enooorme, não vejo a hora de entrar nesse seu cuzinho…gostosa, tesuda, viadinho gostoso.” Passado um tempo no chuveiro, Jorge saiu e me disse: “Vou sair agora, você se enxuga e veste o presentinho que comprei para essa ocasião, eu te espero na cama.” Sobre a pia estava uma calcinha e uma camisola curtinha. Eu adoro isso! Vesti para ele e sai do banheiro, lá estava Jorge com aquela rola em riste sobre a cama e me vendo de lingerie disse: “Que delícia, deita aqui ao lado de seu macho, hoje quero lhe tratar com muita carinho”. Me deitei ao lado de Jorge e o beijando, passei também a acariciar aquela rola enorme. Jorge gemia e se contorcia de prazer, e de novo me pediu: “Me mama Ricardo, chupa a rola de seu macho!” Não precisou dizer duas vezes, eu mamava aquela rola, sentia a “babinha” daquela delícia em meus lábios, lambia seu saco, suas bolas, sua virilha, e Jorge se contorcia dizendo: “Ah Ricardo, que delícia! Engole o pau do seu macho….isso safado….gostoso…..nem mulher mama gostoso assim…..ohhhh” Logo, Jorge me pede para agora deixar de mama-lo, com muito cuidado ele vira de barriga para baixo na cama, e apenas me diz baixinho em meu ouvido: “Serei carinhoso, não farei nada que não queira” Jorge, tomando um tubo de lubrificante em mãos, passa a lubrificar meu cuzinho com uma enorme quantidade daquele lubrificante, o mesmo ele faz em seu pau após encapa-lo com uma camisinha. Jorge pega um travesseiro, coloca por baixo de meu corpo, fazendo com que eu fique com a bunda bem empinada, ele por trás de mim, passa a apontar aquela rola enorme em meu cuzinho. Eu fecho meus olhos e apenas sinto aquele pauzão desejando abrir passagem, enquanto ouço Jorge a dizer: “Não tenha medo, serei carinhoso….hummm…que rabão apertado….vou entrar devagar….ohhhhh….está entrando….voce sente? Eu sentia, um pouco de dor, mas eu não tinha vontade que ele parasse, pelo contrário, minha vontade era que não saísse mais dali, eu fui sentindo Jorge entrando, agora deitado sobre meu corpo eu sentia seu peso sobre mim e aquela rola entrando e saindo. A dor aumentou um pouco, mas o prazer, a sensação de estar realizando aquilo que esperei por tantos anos era maior que a dor. Eu só gemia e pedia: “Não para Jorge, por favor, não para!!!” Logo Jorge me colocou de quatro, e aí, eu senti ele todo dentro de mim. Suas mãos segurando em minha cintura me deixavam ainda mais cheio de desejo. Finalmente eu estava dando para um macho, era o que eu queria desde minha juventude! Jorge comemorava: “Está gostando putona rabuda? Já era sua virgindade….agora vc é só meu!” Passamos a manhã e início da tarde naquele quarto, dei em todas as posições que Jorge queria, e por três vezes Jorge gozou litros, duas em minha boca e uma sobre minha bunda! Foi assim que fui iniciado, de forma inesquecível!

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