Desviados

Meu filho, meu amante.

📅 Publicado em: 05/07/2021 00:00

👤 Autor: lucyjaponesa

📂 Categoria: Incesto

Aqui no Japão também tem site de contos eróticos, parece que os japoneses também gostam de contar as suas experiências, a maioria são contos verídicos. Vou escrever alguns que li. Me chamo Yuki, tenho 45 anos, 1,50 de altura, 47 kg, sou casada e tenho um filho de 20 anos chamado Ken. Moramos no interior e temos uma pequena loja familiar, depois que o Ken terminou o segundo grau ele passou a trabalhar conosco em nossa loja. Moramos na casa que era dos meus pais, é uma casa de três andares, no térreo fica a cozinha, sala de estar, e o banheiro, no segundo andar fica os quartos e um lavabo, no terceiro andar tem um pequeno quarto que o meu filho usa para ver televisão e jogar videogame. A casa fica entre um morro com árvores naturais e um rio, entre a casa e o rio passa uma rodovia. Acho que levo uma vida normal para quem mora em uma cidade pequena, acho que é uma vida monótona, mas como sempre morei aqui estou acostumada. Conheci o meu marido por meio dos meus pais, casei virgem com 22 anos. A minha vida sexual não é muito ativa, pois não sinto muita vontade de transar. Há 6 meses atrás aconteceu uma coisa que está virando a minha vida do avesso e me sinto confusa e não sei bem o que fazer. Vou contar como tudo aconteceu. No mês passado o meu sogro teve que ficar internado e fomos visitá-lo. Como era época de colheita ele não queria ficar internado e o meu marido para o pai não se preocupar pois iria tomar conta de tudo. Eu e o meu filho falamos que não tem nenhum problema de focar só nós dois cuidando da loja durante o tempo que o meu marido estivesse cuidando da fazenda deles e era para ele ficar internado até se recuperar plenamente. O meu marido ficou na casa dos pais e eu e o meu filho voltamos para a nossa cidade. No dia seguinte começou a chover forte e no dia seguinte o nível do rio tinha aumentado um pouco, durante o dia parou de chover e não foi dado o alerta de enchente e voltamos da loja para casa sem nenhuma preocupação. A noite voltou a chover forte mas não nos preocupamos, fomos dormir e por volta da 1 da manhã eu acordei com um forte estrondo e a casa tremeu um pouco, fui até o andar de baixo e percebi que o térreo estava ficando inundado, dei um grito e o meu filho saiu correndo do seu quarto. Ele falou que era melhor sairmos de casa e irmos a um abrigo. O meu filho abriu a porta de entrada o que fez entrar muito mais água, o fluxo de água era muito forte e não conseguimos sair de casa. O nível de água aumentou bruscamente e logo o térreo estava totalmente inundado e a água não parava de subir. Logo o segundo andar estava pela metade cheio de água e eu e o meu filho fomos para o terceiro andar. A eletricidade tinha acabado e estávamos às escuras, estávamos apavorados e sentados abraçados no pequeno sofá, estávamos ensopados e comecei a sentir frio, o meu filho falou que tinha uma toalha e eu falei que era melhor tirarmos as roupas molhadas e nos aquecemos. Eu fiquei só de calcinha e sutiã e o meu filho só de cueca. Ficamos sentados no sofá com os corpos encostados para nos aquecermos, de vez em quando a casa tremia por causa da força da água, quando a casa tremia o meu filho me abraçava com mais força e eu instintivamente coloquei a cabeça do meu filho entre os meus seios e acariciando falava que estava tudo bem que logo a chuva iria parar e a água abaixaria. O meu filho me abraçou pela cintura e eu senti uma coisa dura e quente encostar na minha coxa. Eu fiquei sem reação, não acreditava que o meu filho estava excitado. Senti as mãos do meu filho tocar o feche do sutiã e falei. Para, eu sou a sua mãe! O meu filho não parou e soltou o feche do sutiã, eu segurava o sutiã para não deixar cair e a casa tremeu com mais força, parecia que a casa ia desabar e nós gritamos, o meu filho começou a falar que iríamos morrer, ele encostou a boca no meu ouvido e meio que chorando falou. Mãe eu não quero morrer virgem. Ele começou a passar a mão acariciando as minhas costas, eu fiquei arrepiada e não falei nada, ele começou a beijar o meu pescoço, senti ele colocar a mão entre os nossos corpos e tocar o meu seio. Eu sabia que não era certo, mas estava ficando excitada e pensei: vamos morrer e não vou deixar o meu filho morrer virgem. O meu filho começou a acariciar o meu seio e me beijou, no início não correspondi, quando eu percebi ele estava com o corpo entre as minhas pernas, estava apertado o bico do meu seio e me beijando, sentia o seu pau duro tocar na minha xoxota por cima da minha calcinha, eu entreabri os lábios e deixei a sua língua invadir a minha boca e correspondi ao seu beijo. Sentia a xoxota pegar fogo, estava excitada como nunca tinha ficado. Parecia que a casa tremia cada vez mais e eu achei que não teríamos muito tempo e abaixei a mão em direção ao pau do meu filho e tirei de dentro da cueca, puxei a calcinha para o lado, o meu filho entendeu e encostou o pau na minha buceta e começou a penetrar, sem eu querer soltei um gemido e o meu filho penetrou tudo em mim. Senti um prazer como nunca tinha sentido, o meu filho começou a se movimentar e logo gozou, ele ficou parado um pouco, senti que ele continuava duro dentro de mim e logo ele começou a se movimentar de novo, sentia muito prazer e aos poucos o prazer foi aumentando e eu gemia e derrepente senti uma coisa explodir dentro de mim e o meu corpo começou a ter espasmos, foi a coisa mais gostosa, mais prazerosa que já senti, foi o meu primeiro orgasmos, o meu filho também gozou e ficamos abraçados com ele dentro de mim, quando amoleceu o seu pau saiu da minha buceta e o esperma começou a escorrer para fora. Depois de um tempinho ele me colocou de 4 e me fudeu de novo, eu gozei mais uma vez e quando terminamos perceber que a chuva tinha diminuído de intensidade e que a casa não tremia mais, estava amanhecendo e eu me vesti e fui até a escada e vi que a água estava começando a abaixar. Escutamos vozes do lado de fora da casa e abri a janela, tinha um barco com várias pessoas, nós gritamos, o homem que estava no barco percebeu e falou que logo alguém viria para nos resgatar. Como a água do segundo andar tinha baixado fomos até os quartos e colocamos algumas roupas molhadas em uma bolsa, eu aproveitei e usei uma calcinha limpa e uma calça comprida. O barco voltou para nos resgatar e fomos até o abrigo e consegui ligar para o meu marido. No dia seguinte a água baixou voltando ao nível normal mas até a prefeitura vistoriar a casa não poderíamos retornar, ficamos na casa dos pais do meu marido até a prefeitura liberar a casa. Voltamos só eu e o meu filho, o meu marido ficou tomando conta da fazenda dos pais. Eu e o meu filho e outro moradores dormíamos no abrigo e durante o dia íamos limpar a casa, depois de alguns dias de limpeza deu para voltar a morar na casa. Durante o tempo que estávamos na casa dos pais do meu marido e no abrigo eu e o meu filho não conversamos e nem tocamos no assunto do que tinha acontecido entre nós. Na verdade eu queria esquecer tudo o que tinha acontecido e tratava o meu filho normalmente como se nada tivesse acontecido. Voltamos a morar em casa e reabrimos a loja. Eu ligava para o meu marido e perguntava quando ele voltaria a morar conosco e ele falava que o pai ainda não podia voltar a cuidar da fazenda. Eu falava para o meu filho que o pai ainda não voltaria. Faziam 3 dias que tínhamos voltado a morar em casa e a noite eu estava indo dormir e o meu filho me chamou, ele estava no terceiro andar, eu fui até lá e entrei no quarto, o meu filho me olhou e falou que não aguenta mais e me abraçou e tentou me beijar, eu não deixei e ele me prensou na parede e começou a beijar o meu pescoço, a minha orelha, eu falava que não, podíamos fazer isso, pedia para ele parar, mas mesmo eu não querendo o meu corpo começou a ficar arrepiado e a minha voz começou a ficar trêmula, o meu filho encostou os lábios nos meus, eu não queria mas não pude evitar e entreabri os lábios, ele me beijava e tentava me despir,eu não tive forças para reagir e deixei ele me deixar nua. Foi aí que me toquei que a luz estava acesa e fiquei envergonhada pois naquele dia estava sem eletricidade e estávamos na escuridão. Com as mãos e os braços eu escondi os seios e os pêlos pubianos e falei para ele apagar a luz. O meu filho pegou o controle remoto e apagou a luz e voltou a me beijar, ele me sentou no pequeno sofá e começou a beijar e sugar os meus seios, eu sentia prazer como eu não sentia com o meu marido, ele começou a alisar a minha coxa e eu seguirei a sua mão, ele sugava os meus seios e mexia os dedos na minha coxa, eu estava cada vez mais excitada e gemendo eu fui soltando a sua mão e ele foi aproximando os dedos em direção da minha xoxota, por um instante eu tentei segurar a sua mão mas não tinha mais força e ele tocou a minha xoxota, senti como se um raio tivesse atingido o meu corpo e gemi de prazer, o meu filho ficou dedilhado o clitóris com o dedão e penetrou um dedo na minha buceta, eu quase gozei e ele parou começou a beijar a minha barriga e foi chegando perto da xoxota, eu segurei a sua cabeça pois o meu marido nunca tinha feito sexo oral em mim e eu tinha vergonha, ele voltou a dedilhar o clitóris e eu gemi e não consegui segurar a cabeça do meu filho, senti ele beijando os pêlos pubianos e a sua língua se aproximando do clitóris, ele parou e acendeu a luz, eu tentei colocar a mão em frente da xoxota mas ele não deixou e abriu as minhas pernas e encostou a língua no clitóris, eu nunca tinha sentido nada igual e gemia e olhava o meu filho chupar o clitóris, com os dedos ele abriu os meus lábios vaginais e passava a língua na entrada da buceta e no clitóris, eu não aguentei e segurando a cabeça do meu filho ao encontro da minha buceta eu gozei gemendo como nunca tinha gemido. Ele se levantou e deixou o pau na altura do meu rosto, vi o volume que estava dentro da cueca, coloquei as mãos na lateral e abaixei a cueca, o seu pênis saltou em frente do meu rosto e eu admirei o pau do meu filho, até aquele dia só tinha visto o do meu marido, o do meu filho era um pouco maior, apontava para cima, seguirei e era duro como um tronco, ele aproximou o pau, deixando a poucos centímetros da minha boca, eu não aguentei e comecei a beijar a glande e logo depois estava chupando o meu filho, ele não aguentou muito e gozou na minha boca, quase que eu fico engasgada e não engoli e corri para o banheiro que fica no segundo andar. Depois de esvaziar a minha boca na pia e lavar e escovar os dentes eu entrei no meu quarto e chamei o meu filho. Ele entrou no quarto e deitou ao meu lado e voltou a me acariciar, eu não aguentei e pedi para ele me penetrar, ele começou a me foder me fazendo gozar em pouco tempo, ele demorou mais um pouco e gozou dentro de mim urrando de prazer. Dormimos abraçados e no dia seguinte eu acordei primeiro e fiquei admirando o meu filho que dormia ao meu lado. Tomei banho e fiz o café da manhã, acordei o meu filho e ele me abraçou e me beijou. Depois deste dia transavamos todas as noites, quando chegou a época a menstruação não chegou e eu fiquei apavorada imaginando que estava grávida do meu filho, fiz o teste de gravidez e para o meu alívio deu negativo, depois eu fiquei sabendo que arrasou por causa do estresse que tinha passado com a inundação. Um dia o meu marido voltou e falou que nós poderíamos fechar a loja e mudar para casa dos pais dele, nesta noite ele me procurou na cama e para que ele não desconfiasse eu transei mas não sentia nenhum prazer e fingi como sempre tinha fingindo que tinha gozado. No dia seguinte ele voltou para casa dos pais. Agora eu estou em dúvida, o meu filho fala para eu pedir o divórcio e ficar junto com ele cuidando da loja, e que nunca vai me abandonar. Eu adoraria fazer isso pois ele é o meu filho e meu amante, mas fico pensando se eu fizer isso o meu filho não vai se relacionar com outra mulher e nem casar. Por isso não sei o que fazer. Este conto não é uma experiência minha, por isso não vou postar uma foto minha. Espero que tenham gostado.

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