Matando saudades da minha amiga
No meu último conto relatei-vos a minha experiência com o meu afilhado e com a noiva junto da piscina do bungalow onde eles passaram a noite de núpcias. A meio da tarde acompanhei os noivos ao aeroporto para me despedir deles, porque eles iam viajar para Cuba, onde iam passar a lua-de-mel e no dia seguinte seria eu a viajar de regresso a Portugal. Sentia-me ultra cansada e às 8 horas da tarde já estava na cama. Dormi toda a noite e só acordei na manhã do dia seguinte, já o sol ia alto, com a sensação de que alguém me beijava.
Inicialmente pensei que estivesse a sonhar, mas aos poucos fui acordando e aquela sensação de estar a ser beijada foi-se tornando cada vez mais real, até que acordei e percebi que não estava a sonhar coisa nenhuma… eu estava mesmo a ser beijada e acariciada. Abri os olhos e, claro… era Cleide.
Eu ainda tinha o cérebro meio entorpecido pelo sono e fiz-lhe uma pergunta um pouco estúpida:
- Cleide… o que é que estás a fazer?
Ela sorriu-me docemente e respondeu:
- Ué… Mas que pergunta mais boba. Estou-te beijando né?
Voltou a colar a sua boca na minha e eu, agora mais desperta, correspondi ao seu beijo e deixei que a sua língua se enrolasse na minha.
Os nossos lábios grudavam-se gulosamente e as nossas línguas envolviam-se numa dança sensual. Das nossas gargantas começaram a soltar-se os nossos primeiros sussurros de prazer:
- Huuuummmm… huuuummmm…
Esta não era a primeira vez que eu fazia amor com Cleide. Nos tempos em que ela viveu em Portugal transamos imensas vezes e futuramente relatar-vos-ei algumas dessas experiências. Conheço-a muito bem e sei que ela, quando faz amor com outra mulher, gosta de assumir o papel de ativa, eu de fêmea, se preferirem e, sabendo disso, quando ela introduziu a sua língua na minha boca, chupei-a gulosamente, tal como faço habitualmente com os homens que me comem.
Dei a volta de forma a ficar por cima dela e procurei a sua boca, enquanto lhe sussurrava docemente com um sorriso rasgado:
- Queres brincar minha safadinha?
- Quero sim amor. – respondeu ela – Ai amor, tenho tantas saudades de saborear seu corpo.
Novamente fechámos os olhos e colámos as nossas bocas num longo beijo molhado, doce e muito apaixonado. As nossas línguas não paravam de se tocar e comecei a sentir os meus primeiros arrepios de prazer percorrendo toda a minha coluna vertebral, desde a minha cabeça até à minha cona, que já piscava de tesão.
A boca de Cleide era uma das bocas mais gostosas que eu já tinha saboreado. É curioso como um simples toque de línguas nos enche de tesão e nos proporciona tanto prazer.
Os nossos corpos esfregavam-se um no outro, ansiosos de prazer. Os nossos mamilos tocavam-se e já estavam duros de tesão e o meu grelo já latejava, desejando esfregar-se no grelo dela.
Cleide, percebendo que eu já estava ardente de tesão, deu a volta e voltou a colocar-se por cima de mim, preparando-se para ser ela a ter as rédeas da nossa foda, como ela tanto gostava.
Começou a beijar-me e a lamber-me o pescoço, provocando-me arrepios de prazer por todo o meu corpo.
Beijei-a sofregamente. Toda eu ardia de tesão e puxei-a para mim, beijando-a cheia de gula, enquanto lhe rogava para que ela me comesse:
- Ai amor… come-me… por favor… sou toda tua… huuuummmm…
Cleide cruzou as suas pernas com as minhas em posição de tesourinha e senti o calor da cona dela na minha. Huuuummm… aquilo soube-me tão bem que vocês nem calculam o prazer que senti.
Cleide era mesmo muito fogosa. Os seus quadris não paravam um segundo e os nossos grelos esfregavam-se freneticamente. Ambas estávamos cheias de tesão e os nossos gemidos de prazer enchiam o quarto:
- Hoje essa buceta gostosa vai ser só minha, não vai sua putinha?
- Sim amor… ela é toda tua… fode-a que ela gosta… huuuummmm…
As nossas conas estavam coladas uma na outra: lábios com lábios e grelo com grelo. O meu clitóris estava inchado de tesão e senti o mesmo no clitóris de Cleide.
Não tardou a que eu começasse a gritar de prazer e os gritos de êxtase de Cleide também se fizeram ouvir:
- Ai amor… isso é tão bom… issoooo… esfrega bem… oooohhhh…
- É bom não é amor? Que saudades… dessa buceta gostosa… uuuuhhhh…
Eu puxava a pele das minhas coxas, como se isso ajudasse a melhor sentir o grelinho de Cleide esfregando-se no meu.
Cleide xingava-me com nomes ordinários esfregando-se cada vez mais freneticamente:
- É bom não é sua putinha? Gosta de minha buceta… comendo a sua? Gosta safada?
- Siiiimmmm… fode-me… sou toda tua… aaaahhhh…
As nossas conas estavam inchadas de tanto tesão e escutavam-se os ruídos de estarem ambas ensopadas de líquidos de prazer.
Os nossos corpos começaram a estremecer convulsivamente, indiciando que ambas estávamos muito próximas de um orgasmo e os nossos gritos eram cada vez mais audíveis. Eu provocava-a e xingava-a e ele respondia-me com ordinarices:
- Gostas da minha cona… sua puta… gostas safada? Vai… esfrega bem…
- Sua cona é… a mais gostosa… do mundo… aaaaahhhh… deliciaaaa….
Finalmente, ambas eclodimos num orgasmo intenso e abundante, com Cleide dando fortes tapas no meu rabo e cravando as unhas na minha pele.
Foi um orgasmo muito intenso e demorado e os nossos gritos de prazer ecoaram nas paredes do quarto durante mais de 3 minutos:
- Estou-me a vir… siiiimmmm… venhoooo… aaaahhhh…. – Gritava eu.
- Goze sua putinha… issoooo… eu também… estou gozandoooo… oooohhhh…
Depois de nos virmos ficámos alguns minutos apenas nos acariciando e beijando. Passeei as minhas mãos pelo seu corpo, começando na nuca, pescoço, passando pelos ombros, deslizando por toda a sua coluna e terminando no seu rabo e voltando a subir de novo em sentido contrário. A sua pele era suave, macia e perfumada. Com as pontas dos meus dedos senti a pele de Cleide eriçada, libertando pequenos arrepios de prazer.
Depois conversámos um pouco muito animadas e Cleide confessou que já tinha muitas saudades de fazer amor comigo, tal como eu:
- Ai querida, que saudades eu tinha de transar com você.
- Eu também querida. Foi muito bom.
Depois de toda a excitação da nossa foda brincámos um pouco com as minhas aventuras sexuais de todo aquele mês que passei com a família dela:
- Caramba, todo o mundo te comeu: meu filho, meu marido, o patrão de meu filho, os amigos de meu filho, até a noiva de meu filho e só hoje consegui ficar um pouco a sós contigo. Você me saiu uma putinha safada, viu?
Eu ri-me a bandeiras despregadas, feliz por me sentir assim desejada pela minha melhor amiga de sempre. Cleide aninhou a sua cabeça no meu peito e disse-me o quanto gostava de mim:
- Mas é por isso que eu te adoro e vou ter muitas saudades de você, querida.
No meu próximo conto vou relatar-vos o dia em que espreitei pela primeira vez os meus pais praticando sexo. Nesta ocasião eu tinha 14 anos e foi este acontecimento que despertou a minha libido e deu início à minha vida sexual, da qual ainda tenho muitas experiências muito excitantes para vos narrar. Aguardem-me.
Espero que tenham gostado e, caso positivo, votem e comentem por favor. Obrigada por lerem os meus contos.
Graça Garcia
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