Desviados

Marido da minha amiga me pegou à força, primeira parte.

📅 Publicado em: 03/02/2022 00:00

👤 Autor: lucyjaponesa

📂 Categoria: Traição/Corno

Hoje vou relatar o que aconteceu quando mudamos para Tóquio, isso ocorreu quando eu tinha 22 anos. Quem leu os meus contos sabe que antes de mudar para Tóquio eu chifrei o meu marido com um rapaz virgem, sabe também que depois da mudança para Tóquio eu participei de uma suruba com 5 universitários que jogam rugby e uma amiga. O que vou relatar aconteceu no 5 mês depois que mudamos para Tóquio por isso foi antes da suruba. Logo que mudamos conseguimos colocar o nosso filho em uma creche pois eu queria trabalhar, na creche conhecemos um casal que assim como nós eram brasileiros descendentes de japoneses,(Yumi e Paulo, nomes fictícios) como a filha deles estava na mesma turma do meu filho eu e mãe da menina ficamos amigas e depois os nossos maridos também ficaram amigos e tinha vezes que as duas famílias saiam juntos. A Yumi trabalhava em uma fábrica e o Paulo trabalhava uma semana durante o dia e outra durante a noite, quando ele trabalhava a noite era ele que levava e buscava a filha. Por causa do horário da creche não consegui arrumar um emprego e só fazia bicos que o serviço dava para fazer em casa e tinha muito tempo livre. Como encontrava o Paulo toda vez que ele levava a filha na creche, aos poucos ficamos amigos e depois que as crianças entravam na creche ficávamos conversando um pouco, no Brasil ele trabalhou como feirante e por isso era muito simpático e extrovertido e era legal ficar conversando com ele. Numa segunda feira estava nublado parecia que ia chover mas como a creche era perto de casa eu não levei guarda chuva pois tinha que carregar o meu filho e outras coisas para creche, era a semana que o Paulo leva a filha na creche e depois de que as crianças entravam nós ficamos conversando e começou a cair um temporal, o Paulo tinha levado um guarda chuva e me acompanhou até a minha casa, como chovia forte e trovejava eu falei para ele entrar e tomar um café até a chuva diminuir de intensidade, eu tinha esquecido que tinha estendido as roupas dentro de casa e entre as roupas tinha a lingerie sexy que tinha usado na noite anterior. O Paulo entrou e sentou no sofá e eu fui preparar o café, foi aí que lembrei das roupas e da lingerie que estavam estendidas no trilho da cortina da sala, voltei para sala com o café e ficamos conversando e ele falou. -Lucy, você deve ficar muito sexy usando a lingerie que está estendida. Eu fiquei um pouco sem graça e perguntei. -A Yumi também usa este tipo de lingerie? -Não, ele não usa, ela fala que não gosta, eu adoraria que ela usasse. -Mesmo se você desse de presente? -Acho que não, depois que a nossa filha nasceu ela não gosta muito de intimidade, ela fala que a maioria das vezes sente mais dor do que prazer, com você também é assim? -Não, eu só sinto prazer. -Acho que o Marcos tem sorte de ter casado com você. -Eu que tenho sorte de ter casado com o Marcos. - Você deve ficar um tesão vestindo aquela lingerie… Eu sorri e mudei de assunto, conversamos mais um pouco, a chuva estava mais fraca e ele foi embora. Nesta época quando transamos o Marcos falava que eu poderia transar com outro, que queria me ver fodendo com outro, eu ficava mais excitada, eu me lembrava de quando trai o Marcos tirando a virgindade do rapaz e ficava mais excitada, depois de gozarmos, eu falava que não iria procurar ninguém, mas se ele arrumasse um cara quem sabe…Nesta época eu não sabia se o Marcos falava que queria me ver com outro só por fantasia ou se ele realmente gostaria que eu transasse com outro, por isso não contei sobre o rapaz virgem. Quanto ao Paulo eu não pensava em nada com ele, pois sabia que a esposa dele era muito ciumenta e não perdoaria uma traição. Passaram algumas semanas e num fim de semana teve um compromisso familiar na creche e depois do compromisso fomos jantar com eles e com outro casal de descendentes, após a janta fomos em um karaokê, a sala bem grande, e ficamos cantando e bebendo, a esposa do outro casal começou a cantar uma música e o Paulo falou para o Marcos, que tal eu dançar com a Lucy e você dança com a Yumi, e depois falou com a esposa, ela concordou e dançarmos com os pares trocados. Dançava com o Paulo e de vez em quando sentia o seu pau duro roçar em mim, não liguei pois para mim era uma coisa acidental, um pouco antes de acabar a música o Paulo me apertou no seu corpo e deixou o pau duro encostado no meu corpo, para não ficar chato eu não falei nada. Depois eu cantei e logo depois o nosso filho começou a chorar e eu fiquei com ele no colo até irmos embora. Chegando em casa eu perguntei para o meu marido. -Você ficou de pau duro quando dançou com a Yumi? -Não fiquei. -Quando dancei com o Paulo tinha vezes que sentia o seu pau duro roçando em mim. -Sério! -No final ele me apertou no seu corpo e deixou o pau duro encostado em mim. -Que safado! Imaginei que nesta noite quando estivermos fazendo amor o Marcos iria tocar no assunto e ficar falando que era o Paulo que estava me tocando, mas o meu marido não tocou no assunto e eu achei que ele só falava para eu transar com outro por fantasia. No sábado fomos passear e na volta o meu marido falou. -Lembra que você falou que tinha a fantasia de ser uma puta por uma noite? -Lembro sim, mas é só fantasia. -Vou passar em um lugar, que tem a ver com a sua fantasia. Já era noite e o nosso filho dormia na cadeira de bebê que ficava no banco traseiro do nosso carro. O Marcos dirigiu o carro até um local que eu não conhecia, falou que estávamos chegando, virou em uma esquina e pude ver vários homens andando e várias mulheres paradas, a maioria das mulheres usavam roupas decotadas, o chegavam perto e conversava com a mulher, alguns entravam em um motel. O Marcos falou que eram mulheres fazendo ponto. Eu fiquei observando, o Marcos dirigia lentamente e colocou uma mão na minha perna e perguntou se eu gostaria de descer do carro, eu falei que não, mas que tinha ficado com tesão. Ele deu algumas voltas pelo lugar e fomos embora. No caminho de volta ele falou. -Amanhã à noite você usa uma roupa sexy para voltarmos ao local. -Mas por que a roupa sexy? -Para você descer do carro e chamar a atenção dos homens. -Você está louco, não tenho coragem. -Você desce do carro, anda um pouquinho, depois entra no carro e vamos embora, ou se você quiser pode fazer um programa… -Fazer um programa, com um desconhecido…não…não consigo. Chegando em casa o menino acordou e demorou para dormir, o Marcos acabou pegando no sono e não transamos. No domingo à tarde eu tomei um banho e usei uma roupa sexy que realçava os meus seios, uma mini saia com cinta liga, sai do quarto e falei para o Marcos. -Assim está bom para sairmos? -Você está muito sexy, os homens vão cair matando em cima de você! Eu fui me maquiar, fiz uma maquiagem bem pesada, antes de sair de casa eu tomei um copo de uísques para relaxar, como não estava acostumada a tomar bebidas fortes fiquei bem alegre e um pouco tonta. Como o nosso filho tinha entre um ano e dois, não tinha problema em levar ele junto, pois ele ficaria no carro com o Marcos. Chegando no local o Marcos deu algumas voltas e parou o carro em uma rua com pouco movimento, tomei coragem e desci do carro, andei um pouco e logo fui abordada por um homem, ele perguntou quanto era para se divertir comigo, eu respondi alguma coisa, mas não me lembro direito, o homem se afastou e eu voltei em direção do carro e fiquei de costas para rua debruçada na janela do motorista, conversando com o meu marido, ele começou a mexer nos meus seios, ele desabotoou alguns botões deixando o sutiã à vista com os seios quase que saltando do sutiã, depois eu fiquei virada para rua e vários carros passaram andando devagar, alguns falavam algumas coisas, depois de alguns minutos eu entrei no carro e fomos embora, eu fiquei muito excitada com o que tínhamos feito, está noite voltamos e tinha uma mensagem da Yumi na secretária eletrônica. Liguei e ela falou que eles não estavam entendendo como deveriam preencher o formulário da creche, e perguntou se eu poderia ajudar, eu falei que lógico que ajudaria. Como o formulário teria que ser entregue na segunda-feira e já estava tarde, ela perguntou se na segunda-feira eu poderia preencher o formulário junto com o Paulo, eu falei que depois que deixarmos as crianças o Paulo poderia vir em casa para preenchermos juntos. Enquanto eu estava no telefone o Marcos fez o menino dormir, eu estava fogosa e ataquei o meu marido, não dei sossego até me sentir saciada. Na segunda feira depois de deixarmos as crianças na creche viemos para minha casa, servi um cafezinho e ajudei a preencher o formulário, o Paulo ia levar o formulário na creche e eu acompanhei até a porta, antes de sair ele agradeceu e veio dar os 3 beijos no rosto, no Japão eu desacostumei com este costume, mas como estávamos dentro de casa eu não me preocupei, ele deu dois beijinhos e no terceiro ele virou o rosto para o lada do meu rosto e beijou o canto dos meus lábios, eu falei que ele estava parecendo um adolescente que quer roubar um beijo. Abri a porta e ele foi embora. Quando fui buscar o meu filho na creche encontrei com a Yumi, ficamos conversando e ela falou que a firma pediu para ela fazer hora extra e que teria que fazer o pedido para filha ficar na creche até mais tarde, ela perguntou se eu poderia ajudar de novo, logicamente que concordei em ajudar. A noite eu falei para o Marcos que o Paulo tentou me beijar mas eu não deixei e fiquei brava com ele, o Marcos falou que era melhor eu não fazer nada com o Paulo pois a Yumi era muito ciumenta, eu falei que achava a mesma coisa e que evitaria ficar conversando com ele. Na quarta feira quando cheguei na creche a Yumi e o Paulo estavam com a filha, eles vieram falar comigo, a Yumi perguntou se depois de deixarmos as crianças eu poderia escrever o pedido para creche, eu falei que poderíamos ir até a minha casa, a Yumi falou que teria que ir trabalhar mas que o Paulo poderia passar na minha casa depois de pegar a papelada na casa deles. Eu concordei e eles agradeceram. Voltei para casa e depois de um tempinho a campainha tocou, era o Paulo, e eu falei para ele entrar, eu servi um cafezinho e depois escrevi a papelada. O Paulo foi levar a papelada na creche e eu comecei a arrumar a casa, a campainha tocou, eu vi pelo interfone que era o Paulo, pensei que tivesse alguma coisa errada com a papelada e abri a porta e perguntei se tinha dado alguma coisa errada, ele falou que tinha dado tudo certo, ele falou que tinha esquecido de trazer uma coisa que a Yumi tinha pedido e entregar, eu falei para ele entrar, ele me entregou um pacote, eu agradeci e ele perguntou se tinha um pouco de água pois estava com a garganta seca, eu servi a água, ele bebeu água e colocou a copo na pia e depois foi em direção da porta, eu fui abri a porta e sem mais nem menos ele me agarrou e tentou me beijar, eu não deixei e falei para ele me soltar, ao invés de me soltar ele me prensou na parede e começou a beijar o meu pescoço e a apalpar o meu corpo, eu me debatia, tentava afastar as suas mãos do meu corpo, ele me soltou por um instante e eu tentei fugir para sala, acho que era isso que ele queria, pois quando virei o corpo em direção da sala ele me agarrou por trás, envolveu a minha cintura com um braço e com outro começou a apertar os meus seios por cima da roupa, eu falava para ele parar, que não era certo o que ele estava fazendo, para ele pensar na esposa e na filha, o Paulo falou. -Você é uma puta muito gostosa! No domingo não acreditei no que vi. O meu coração quase parou, ele continuou. -No domingo fui beber com uns amigos e passamos onde tem muitos puteiros, eu vi uma mulher parada ao lado da porta de um carro, na hora pensei que era muito parecida com você e voltei para observar melhor, e mesmo com a maquiagem pesada reconheci que era você! A visão que tive não sai da minha cabeça, e eu pensei, se ela faz programas, eu vou comer essa gostosa. Ele falava e passava a língua na minha nuca no pescoço, ele tentava levar a minha camisa, eu segurava a camisa e tentava impedir, pensei em gritar mas fiquei com medo pois ele poderia ficar mais bruto, me espancar, me machucar até mesmo me matar, falava para ele parar e segurava a barra da camisa, ele colocou uma mão no meu pescoço e apertou me deixando um pouco sufocada, fiquei sem forças e ele foi me empurrando até a mesa da cozinha, a lateral da mesa fica encostada na parede por isso acabei ficando presa entre o Paulo e a mesa. Ele soltou o meu pescoço e com as duas mãos segurou a gola da minha camisa e num movimento brusco puxou a camisa para os lados arrancando os botões, ele me encoxava com força espremendo o meu ventre na mesa, com uma mão começou a apertar o seio por cima do sutiã e com a outra ele puxava o meu ombro para trás e ficou passando a língua no pescoço e na nuca. Nessa época eu tinha a fantasia de ser agarrada e transar à força, uma vez fantasiei com o meu marido, usei uma roupa velha e ele me agarrou e rasgou a minha roupa e depois me comeu, neste dia eu gozei várias vezes. Quando os botões da camisa voaram a fantasia veio na minha mente, mas desta vez era real, eu estava não queria convencer ele a parar, mas a lembrança da fantasia mesmo eu não querendo estava ficando excitada, senti o Paulo tirar um dos seios para fora do sutiã e quando ele começou a passar os dedos mamilo a minha excitação aumentou, eu parei de reagir e ele molhou os dedos com saliva e voltou a tocar o mamilo, sentia os dedos deslizar suavemente no mamilo, o bico do seio endureceu, falava para ele parar, mas a minha voz saia baixinho e trêmula, ele soltou o meu ombro e colocou a mão no meu rosto e tentava virar em direção do seu rosto, começou a tentar beijar a minha boca, eu resisti pois sabia que se trocássemos um beijo não teria mais volta, falava para ele parar, mas estava cada vez mais excitada, ele colou os lábio nos meus lábios, sentia a sua língua forçar os meus lábios, como parei de reagir ele tinha parado de empurrar o meu corpo contra a mesa e ao mesmo tempo que forçava a língua nos meus lábios ele começou a acariciar a minha barriga e logo depois senti a sua mão entrar dentro a minha bermuda e por cima da calcinha ele tocou a minha xoxota, uma onda de prazer começou a tomar conta do meu corpo e aos poucos parei de fazer força para deixar os lábios cerrados, sentia os dedos tocando na minha xoxota que estava molhada e aos poucos fui deixando a sua língua entrar na minha boca, eu logo estávamos trocando um beijo de língua. Eu não pensava em mais nada e comecei a curtir a situação. O Paulo virou a meu corpo e começou a beijar e chupar os meus seios, acariciar a minha bunda e logo estava abaixando a minha bermuda e calcinha, ele me fez deitar na mesa e abrindo as minhas pernas ficou olhando para a minha xoxota e falando que era pequena e muito linda, começou a chupar e penetrar os dedos e logo eu estava gemendo e gozando na sua boca. Ele se afastou um pouco e tirou a roupa, puxou os meus braços me fazendo ficar sentada na mesa, eu olhei para o seu pau, acho que fiquei com cara de espanto, até aquele dia eu tinha visto o pau de três namorados, o do meu marido e do rapaz virgem, um dos namorados era bem dotado, mas nunca tinha visto um pau como o do Paulo, ele tinha um pau grosso mas o que assustava era a glande, era bem mais grosso do que o corpo do pau, parecia um cogumelo. O Paulo voltou a me beijar, acariciar os meus seios, e roçar o pau na minha buceta, eu falei. -É muito grosso, não vai entrar. -Não precisa se preocupar, vou te preparar direitinho, não vou te machucar. -Você vai me deixar arrombada, o Marcos vai perceber! -É só você não transar com ele no mesmo dia que ele não vai perceber. Eu segurei o pau e os dedos mal contornavam o corpo do pau e a glande era mais grossa, realmente estava com receio de receber o seu pau em mim. Eu falei para irmos para o sofá da sala, ele concordou ele sentou no sofá e eu segurei o pau e comecei a passar a língua na glande, o pau era mais comprido do que parecia, tinha quase um palmo, deveria ter quase 20 cm, a glande era descomunal, parecia um chapéu chinês, tentei colocar na minha boca mas só a pontinha da glande entrava, passei bastante saliva no pau e comecei a bater uma punheta para ele, contornava o pênis com as duas mãos e lambia a glande, fiz por alguns minutos e ele pediu para parar , ele voltou a me chupar e acariciar o meu corpo, quando estava bem excitada ele encostou o pau na minha buceta, ele forçava um pouco, parava e voltava a chupar um pouco, voltava a tentar a penetração, parava e voltava a chupar, isso estava me deixando louca para ser fodida, ele continuou a alternar tentativas de penetração com chupadas, a cada tentativa sentia a minha buceta se abrindo mais, com os dedos eu puxei os lábios vaginal para os lados deixando a minha buceta mais aberta, estava hiper excitada, sentia os fluidos vaginal escorrendo pelo meu rego, mais uma vez ele encostou a glande na minha buceta, a ponta entrava um pouco e eu sentia o resto da glande encostando nos meus dedos, ele pressionou com mais força, senti a glande forçando passagem, com os dedos abri mais a buceta, a glande começou a entrar, senti um pouco de dor e ele parou e voltou a me chupar e acabei gozando de novo. O Paulo encostou a glande no meu rosto e eu voltei a lamber a glande e punhetar o pau até que ele gozou, enchendo a minha boca de esperma, não engoli, fui cuspir na privada e depois me limpei. Voltei enrolada numa toalha, o Paulo me agarrou de novo e me deitou na mesa, abriu as minhas pernas e encostou o pau semi ereto na minha buceta, como o pau estava semi duro, a glande não estava dura e entrou na minha buceta, ele começou a acariciar os meus seios e aos poucos sentia a glande aumentar dentro de mim, sentia como se a buceta estivesse ficando entupida, ele começou a movimentar o pau para trás, senti a glande roçando as paredes vaginal, parecia que o meu interior estivesse sendo sugada junto com a glande, senti a glande tentando sair da minha buceta, mas parecia que não passava, ele começou a movimentar lentamente o pau para frente e para trás, no início era um pouco desconfortante, mas logo o desconforto deu lugar ao prazer, a cada investida o prazer aumentava, eu gemia, mordia a mão para não gemer alto, para não urrar de prazer, o orgasmo foi chegando e gozei muito gostoso, ele continuou a movimentar o pau dentro de mim, eu falava para ele parar pois parecia que uma coisa dentro de mim ia quebrar, ele continuou e comecei a sentir um prazer que nunca tinha experimentado, parece que uma coisa explodiu dentro de mim me levando a outro orgasmo, ele não parava e a sensação do orgasmo não parava, parecia que ia aumentando até explodir de novo, no final parece que uma luz explodiu dentro da minha cabeça me fazendo ter um orgasmo fulminante, quando voltei a si, ele já tinha gozado e estava tirando o pau de dentro da minha buceta, como não estava muito duro saiu sem causar dor. Ele limpou o pau com um lenço de papel, depois me beijou e eu falei que era melhor ele ir embora. Como está ficando longo, vou dividir em duas partes. Só aceito os pedidos de amizade das pessoas que fizerem comentários nos contos, beijos Lucy A primeira foto é antiga, eu tinha 29 anos. Segunda foto é mais recente… A segunda parte pretendo enviar amanhã…

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