Esposa recatada, enrabada pelo garoto
Estava muito arrependida do que tinha feito. De noite não conseguia pegar no sono, pensando que ele podia contar a alguém o que tinha acontecido, mas quando adormecia ficava sonhando com o garoto, acordando toda molhada.
Precisava de falar com ele. No final da aula do dia seguinte, disse-lhe que o que tinha acontecido tinha sido uma loucura, que se alguém soubesse podia ser despedida e que o meu casamento ficaria em risco. O Edu disse-me que compreendia e que não falaria nada, pois também tinha namorada.
Durante essa semana só nos vimos nas aulas, mas eu sempre evitava olhar para ele.
Na sexta feira, o meu marido teve um jantar de trabalho e os meus filhos sairam com amigos. Em casa sozinha, liguei-me ao skype e vi que ele estava online. Começámos a falar e no inicio ele se mostrou simpático e educado, mas aos poucos começou a falar no dia em que tinha ido a minha casa e que tinha adorado, que eu era muito gostosa, que tinha adorado o meu boquete. Falei para ele que tinha sido legal, mas que não podiamos continuar pois era uma mulher casada. Mas ele continuava falando, que eu era linda e eu perguntei-lhe qual a parte do meu corpo que mais gostava e para meu espanto disse que era do meu bubum. Falou até que já se tinha masturbado, sonhando que lhe tocava, que se roçava nele e que me penetrava. Em vez de ficar ofendida, aquilo me excitou.
Nas noites seguintes voltámos a falar. Eu esperava que todos estivessem a dormir e me ligava pelo skype. O garoto ficava falando besteiras, e eu acabava me tocando. Não estava aguentando mais.
Numa noite em que o meu marido estava viajando em trabalho, e os meus filhos já estavam a dormir, pelo skype combinei pegar ele de carro, numa rua perto da casa dele. Mal o garoto entrou no carro, arranquei em alta velocidade, com medo de sermos vistos. Enquanto dirigia, o garoto falava que estava cheio de saudades minhas, que eu estava muito gostosa, enquanto pousava a mão nas minha perna, bem acima do joelho. Eu falava para ele ir com calma, mas em pouco tempo a mão me apalpava as coxas, alisava a buceta por cima das calcinhas. Não dava para aguentar mais. Parei o carro numa estrada ladeada por arvores, atrás de uma igreja. Estávamos bem escondidos. Chovia intensamente. Mal nos começámos a beijar, comecei com as mãos a baixar o calção dele. O garoto estava sem cueca e logo saltou o seu pau duro para fora. Foi aí que ele falou que estava sem camisinha. Não queria acreditar que o garoto me ia deixar na mão. Eu estava no período fértil, não podia arriscar, mas estava num tesão incontrolável.
Resolvi experimentar o que nunca tinha feito com ninguém. Fiz-lhe um boquete caprichado e cuspi na rola dele a lubrificando bem, depois levei o garoto para o banco de trás (tenho um monovolume grande, o que facilitou) e fiquei de quatro, com o rabo bem empinado. "Vai com jeitinho", disse para ele. Assim que senti o primeiro toque da língua do Edu no meu rabo, estremeci, depois com os primeiros toques da lingua suaves e circulares fui às nuvens. Ele enfiou depois um dedo nele, me deixando louca, me fazendo afastar todos os pensamentos negativos sobre o ato. E se doer? E se sangrar? Que se foda é tão bom.
Arrepios de luxúria percorreram o meu corpo. Eu queria mais e o garoto meteu dois dedos no meu rabo e eu já não me controlava nos gemidos. Fode-me o cu, gritei para o garoto. O garoto mete e me fode numa velocidade vertiginosa. Imagino o que ele pensa, ao estar a enrabar a professora, a coroa casada, a dondoca, que geme de prazer, como uma puta, a cada socada. Primeiro só se ouve o som seco dos sacos dele batendo em mim, depois o garoto entusiasmado começa a me provocar, me chama de vadia, de cadela que gosta de levar no cu, me esbofeteia as nádegas, e me leva a um orgasmo brutal, onde ânus e clitóris se unem num grito de prazer provocando uma descarga de prazer por todo o meu corpo, ao mesmo tempo que sinto vários jatos de porra me encherem as entranhas.
Que burra fui em não ter experimentado antes.
0 curtidas
👁️ 6 visualizações