Encontro ocasional CD
Fim de semana e minha esposa foi visitar uma parente que reside em outro estado. Fiquei sozinho à mercê das minhas taras e fantasias. Sexta a noite, coloquei uma calcinha fio dental, me vesti de homem e fui a um barzinho tomar alguma coisa. Na mesa ao lado estava um homem, Rafael, também sozinho e em um dado momento ele se dirigiu a mim e fez um comentário sobre o jogo que passava na TV, respondi e começamos a conversar.
Papo vem, papo vai e ao passar uma reportagem sobre pessoas trans, ele acabou por revelar que tinha uma vontade enorme de transar com uma mulher trans, mas que nunca teve coragem de concretizar seu sonho. Contei pra ele que entre quatro paredes adoro me transformar em uma fêmea, mas que não era tão simples assim, pois não sou assumido e é difícil encontrar pessoas com interesses comum, sigilosas e discretas. Ele ficou todo entusiasmado, disse que podia confiar nele, que seu nome era sigilo e seu sobrenome era discreto. Rimos e resolvemos sair dali e ir a um motel. Ao entrarmos no quarto, Rafa me abraçou por trás e começou a beijar meu pescoço, me virei e começamos a despir um ou outro. Quando abaixou minha calça e viu a calcinha minúscula que eu usava, mas que escondia muito bem o meu pintinho, ele não se aguentou, começou a me chupar, me virou de costas, puxou a tirinha da minha calcinha para o lado e beijava minha bunda, lambia e enfiava sua língua no meu cuzinho enquanto eu gemia como uma cadela no cio.
Ele se levantou chupou meus peitinhos enquanto eu desabotoava sua calça, ficando de joelhos em frente a ele, vendo um pau lindo, grande e grosso bater no meu rosto.
- Chupa meu pau, enfia ele na sua boca, quero sentir uma putinha me chupando.
- Nossa, que pau gostoso, só não engulo ele inteiro porque é muito grande.
- Mas seu cuzinho vai ter de engolir todo ele.
- Tenho certeza que meu cuzinho vai adorar sentir ele por inteiro.
Continuei a chupá-lo, até que ele me levantou e me mandou ficar de quatro na cama. Obedeci, ele se ajeitou e foi enfiando bem devagarzinho até eu sentia seu saco bater na minha bunda. Começou a socar e foi aumentando de força, me segurando pela cintura e apertando meus peitinhos.
- Que delícia de cuzinho, que bunda gostosa, vc tá me deixando louco de tesão.
- Me come, me fode, abusa de mim, abusa da sua putinha.
Senti seu pau pulsar dentro de mim, me enchendo de porra e nessa hora não me contive e gozei também. Ele se deitou sobre mim e ficamos um bom tempo assim.
- Tá sentindo minha gostosa? Tá sentido meu pau ficar duro de novo dentro de você?
- Tô e já tô tremendo de tesão.
Comecei a rebolar lentamente com seu pau atolado em mim. Então ele tirou, se deitou de costas e falou para eu subir nele. De frente pra ele e já com seu pau enfiado no meu rabinho, comecei a cavalgar bem devagar e fui aumentado aos poucos até estar praticamente pulando naquele cacete, enquanto ele segurava e acariciava meus peitinhos.
- Cavalga, cavalga no seu cavalo, vai potranca.
- Hummm, delícia, cavalgo sim no meu cavalo puro sangue.
Novamente ele me encheu com sua porra e desta vez eu desfaleci sobre ele. Ficamos um bom tempo conversando, tomamos um banho e fomos embora. Viramos amantes sigilosos e discretos.
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