Dupla penetração na oficina com um branco e um negro
Olá amigos.
Vou contar a relatar-vos o mês que passei na Serra da Estrela, em casa da minha tia Isaura, nas minhas férias de verão no ano em que concluí o meu secundário. Era o meu 3º dia só com os meus tios, o meu irmão e o meu primo só viriam na semana seguinte e eu passava os meus dias a andar de bicicleta e a tomar banho no rio. Nesse dia dormi até tarde e por volta das 5 horas da tarde fui andar de bicicleta. Passei em frente a uma oficina e vi o surdo-mudo que me fodera no dia anterior mas ele não me viu porque ia a entrar. Assim que o vi senti um formigueiro de tesão no meu grelo e, quase sem pensar, dirigi-me à oficina e entrei.
Só lá estava um negro que aparentava ter uns 40 anos, que me perguntou em que me podia ser útil e eu disse que só queria ver a pressão de ar nos pneus da bicicleta. O negro apalpou os pneus e disse que estavam bons. Nisto, chegou o surdo-mudo, vindo doutra divisão e começou a balbuciar e a gesticular para o negro, parecendo-me que lhe estava a narrar uma história qualquer. Pouco tempo depois viria a perceber que estava a relatar por gestos a foda que tinha dado comigo na clareira à beira do riacho. Saberia depois também que o surdo-mudo se chama Bruno e o negro é Leandro.
O Lendro olhou-me com o olhar de um predador que olha a presa e mandou-me sentar no selim da bicicleta para ver se a pressão do ar dos pneus estava boa para o meu peso. Logo que me sentei, ambos me apalparam o rabo e o Leandro disse que eu tinha um rabo mais bonito e atraente do que muitas mulheres adultas. Senti-me envaidecida e nem reagi quando eles me despiram as calças e pousaram as mãos no meu rabo nu, provocando-me um delicioso estremecimento de tesão a percorrer-me todo o corpo, percebendo que daí a pouco estaria a ser fodida por aqueles dois desconhecidos.
O Bruno colou a boca na minha e as nossas línguas enrolaram-se luxuriosamente. No dia anterior nem sequer nos beijáramos e fiquei surpreendida porque ele beijava deliciosamente. O bruno colocou-se na minha frente e eu baixei-lhe as calças e comecei a chupar-lhe o pau e o Leandro abaixou-se atrás de mim e despiu-me completamente enquanto me lambia a cona e o rego do meu cu. Daí a pouco estava eu de joelhos, com um belo macho de cada lado, chupando e punhetando os paus deles e não tardou para que eu estivesse no colo do Bruno, cavalgando-o freneticamente enquanto mamava o caralho negro, comprido e grosso do Leandro, soltando gemidos abafados de prazer.
O Leandro reclamou que também queria molhar o pincel na minha cona e eu saí do colo do Bruno, que se colocou na minha frente e eu, sem perder um segundo, coloquei-me de 4, abocanhei-lhe o pau e mamei-o avidamente enquanto o Leandro aproveitava a minha posição para me foder por trás. Poucas bombadas depois senti o Leandro a introduzir um dedo no olho do meu cu e percebi que daí a pouco estaria a levar no cu.
Era o Leandro que dirigia a foda. Mandou o Bruno sentar-se e fez-me sentar no colo dele e eu, com a massagem do Leandro no meu orifício anal fiquei com o cu piscar e com desejo de levar vara, apontei o caralho do Bruno ao olho de meu e enterrei-me toda nele. O Leandro pôs-me o pau à frente, tão intumescido que parecia que ia rebentar a qualquer momento e eu chupei-o deliciada enquanto movimentava os meus quadris para cima e para baixo, devorando autenticamente o caralho do Bruno com o meu ânus.
Poucos instantes depois estava eu a ser duplamente penetrada, com o pau do Leandro a foder-me a cona e o do Bruno bem entalado no meu rabo. A verdadeira putona que vive em mim libertou-se completamente e da minha garganta começaram a sair gritos ensurdecedores: “- Aaaaaaaahhhh… acabem comigo… filhos da puta… oooooooohhhh…” O Leandro receou que alguém ouvisse os meus gritos na rua e colou a sua boca na minha com um beijo bem lambuzado e os meus gritos transformaram-se em sussurros abafados de dor e prazer. Não tardou para que todo o meu corpo fosse sacudido por espasmos de luxúria provocados por um forte orgasmo e eu descolei a minha boca da boca do Leandro para poder gritar o meu prazer a plenos pulmões: “- Aaaaaaaahhhh… venhoooooooo… oh que boooooommmm… oooooohhhh…”
O meu orgasmo foi tão forte que perdi os sentidos e quando acordei estava ao colo do Bruno, com o pau dele entalado na cona e o Leandro a foder-me o cu. Todo o meu corpo era percorrido por ondas de prazer produzidas por orgasmos múltiplos e eu gritava incessantemente: “- Ai nããããããoooo… nããããããoooo… oooooohhhh…
Eles manipulavam-me como se eu fosse uma boneca insuflável e, mal me dei conta, já eles estavam de pé, de frente um para o outro, e eu ensanduichada entre eles, com o Leandro a segurar-me firmemente nos seus braços a foder-me a cona e o Bruno atrás de mim a enrabar-me. Outro orgasmo se aproximava e eu comecei a gemer e a gritar ordinarices: “- Foder é tão bom… não é?... filhos da puta… fodam essa cona… e esse cu… caralhoooooo…” O Leandro grudou de novo as nossas bocas e o meu orgasmo saiu por entre gemidos e sussurros abafados: “- Huuuuuunnnnffff… huuuuuunnnnffff…”
Eles puseram-me de joelhos no chão e colocaram-se um da cada lado, com as varas apontadas à minha cara e eu mamei-os com sofreguidão e com raiva, com vontade de lhes tirar todo o leite que tivessem dentro deles. Não demorou para ambos se esporrassem, enchendo a minha boca e a minha cara de esperma quente e cremoso e acho que lhe esgotei a fonte, pois não coube todo na minha boca e parte dele caiu do meu queixo e deslizou pelo meu peito e pelas minhas mamas.
Espero que tenham gostado e, caso positivo, votem e comentem por favor. Obrigada por lerem os meus contos.
Graça Garcia
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